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25/12/2005
-
14h16
da Folha Online
O secretário da Segurança Pública do Rio de Janeiro, Marcelo Itagiba, afirmou ontem que as autoridades prenderam "a última grande liderança do tráfico no Rio" com a detenção de Róbson André da Silva, 31, o Robinho Pinga. "A meta traçada pela secretaria de prender todas as lideranças do tráfico foi cumprida", continuou.
Pinga foi preso na manhã de sexta-feira (23), em Sorocaba (100 km de São Paulo). Horas depois, ele foi levado para o Rio. Quando foi preso, segundo a Polícia Civil, Pinga se preparava para mudar para Vitória (ES).
"O líder, que atuava também como o maior fornecedor de drogas da cidade do Rio de Janeiro, está na cadeia, fora de circulação, assim como as outras 78 pessoas que estavam na lista e foram presas ou mortas em confronto com a polícia", disse Itagiba, segundo um comunicado da Secretaria de Segurança Pública.
Pinga tem um perfil diferente dos traficantes do Rio. É o único que administra suas bocas-de-fumo fora do Estado. Segundo investigações da polícia, ele lava o dinheiro que obtém nas 16 favelas que controla na capital fluminense em outros quatro Estados --São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo.
Com a morte de Erismar Rodrigues Moreira, o Bem-Te-Vi, chefe do tráfico na Rocinha (zona sul do Rio), e a prisão de Edmílson Ferreira da Silva, o Sassá, líder da facção criminosa ADA (Amigo dos Amigos), a captura de Pinga tinha voltado a ser o foco principal da polícia.
"Rio prendeu todos os líderes do tráfico", diz secretário da segurança
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O secretário da Segurança Pública do Rio de Janeiro, Marcelo Itagiba, afirmou ontem que as autoridades prenderam "a última grande liderança do tráfico no Rio" com a detenção de Róbson André da Silva, 31, o Robinho Pinga. "A meta traçada pela secretaria de prender todas as lideranças do tráfico foi cumprida", continuou.
Pinga foi preso na manhã de sexta-feira (23), em Sorocaba (100 km de São Paulo). Horas depois, ele foi levado para o Rio. Quando foi preso, segundo a Polícia Civil, Pinga se preparava para mudar para Vitória (ES).
"O líder, que atuava também como o maior fornecedor de drogas da cidade do Rio de Janeiro, está na cadeia, fora de circulação, assim como as outras 78 pessoas que estavam na lista e foram presas ou mortas em confronto com a polícia", disse Itagiba, segundo um comunicado da Secretaria de Segurança Pública.
Pinga tem um perfil diferente dos traficantes do Rio. É o único que administra suas bocas-de-fumo fora do Estado. Segundo investigações da polícia, ele lava o dinheiro que obtém nas 16 favelas que controla na capital fluminense em outros quatro Estados --São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo.
Com a morte de Erismar Rodrigues Moreira, o Bem-Te-Vi, chefe do tráfico na Rocinha (zona sul do Rio), e a prisão de Edmílson Ferreira da Silva, o Sassá, líder da facção criminosa ADA (Amigo dos Amigos), a captura de Pinga tinha voltado a ser o foco principal da polícia.
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