Publicidade
Publicidade
29/12/2005
-
10h02
da Folha Online
O juiz da 2ª Vara Criminal de Bangu, Alessandro Oliveira Felix, condenou três acusados de integrar a quadrilha do traficante Robson André da Silva, o Robinho Pinga, considerado um dos maiores fornecedores de drogas para os morros do Rio.
Os condenados teriam envolvimento com o arsenal apreendido na favela da Coréia, em Senador Câmara (zona oeste), em abril de 2004. Na ocasião, foram encontrados explosivos, armas, munição e até minas terrestres.
Para a polícia, o objetivo da quadrilha era dominar o tráfico de drogas na área do Terceiro Comando, e as minas seriam utilizadas para impedir invasões de quadrilhas rivais.
"Não é demais frisar que tal engenho bélico é dotado de capacidade destrutiva de alto potencial. Isto porque, como é notório, tais minas são utilizadas como forma de impedir a progressão de tropas em determinado terreno. A repulsa ao uso de minas antipessoal ganhou contornos internacionais, porquanto têm o poder de matar ou mutilar gravemente as suas incautas vítimas", afirmou o juiz na sentença.
De acordo com o Tribunal de Justiça, Helder Marques da Cruz, que seria o segurança da quadrilha, foi condenado a 14 anos, dois meses e 10 dias de prisão; Jorge Fernandes Rodrigues Valgode foi condenado a 10 anos e um mês de prisão; e Marcio José Sabino Pereira, o Matemático, a 12 anos e dois meses.
Robinho Pinga, que também é réu no processo, estava foragido e foi preso no dia 23 de dezembro em Sorocaba (100 km de São Paulo).
Leia mais
Polícia prende traficante Robinho Pinga em Sorocaba
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Robinho Pinga
Leia o que já foi publicado sobre o tráfico de drogas
Juiz condena três acusados de integrar grupo de Robinho Pinga
Publicidade
O juiz da 2ª Vara Criminal de Bangu, Alessandro Oliveira Felix, condenou três acusados de integrar a quadrilha do traficante Robson André da Silva, o Robinho Pinga, considerado um dos maiores fornecedores de drogas para os morros do Rio.
Os condenados teriam envolvimento com o arsenal apreendido na favela da Coréia, em Senador Câmara (zona oeste), em abril de 2004. Na ocasião, foram encontrados explosivos, armas, munição e até minas terrestres.
Para a polícia, o objetivo da quadrilha era dominar o tráfico de drogas na área do Terceiro Comando, e as minas seriam utilizadas para impedir invasões de quadrilhas rivais.
"Não é demais frisar que tal engenho bélico é dotado de capacidade destrutiva de alto potencial. Isto porque, como é notório, tais minas são utilizadas como forma de impedir a progressão de tropas em determinado terreno. A repulsa ao uso de minas antipessoal ganhou contornos internacionais, porquanto têm o poder de matar ou mutilar gravemente as suas incautas vítimas", afirmou o juiz na sentença.
De acordo com o Tribunal de Justiça, Helder Marques da Cruz, que seria o segurança da quadrilha, foi condenado a 14 anos, dois meses e 10 dias de prisão; Jorge Fernandes Rodrigues Valgode foi condenado a 10 anos e um mês de prisão; e Marcio José Sabino Pereira, o Matemático, a 12 anos e dois meses.
Robinho Pinga, que também é réu no processo, estava foragido e foi preso no dia 23 de dezembro em Sorocaba (100 km de São Paulo).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice