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29/12/2005
-
14h41
da Folha Online
Policiais civis realizam nesta quinta-feira uma varredura na carceragem da Polinter, no Rio, em busca de celulares que podem estar em poder dos presos.
A medida ocorre após tentativa de resgate que, na terça-feira (27), terminou com a morte de dois policiais civis e dois acusados de tráfico. Detido, um dos suspeitos de atacar os policiais teria dito que o resgate foi planejado da carceragem da Polinter, pelo celular.
Os policiais foram surpreendidos quando chegavam ao fórum da Ilha do Governador com os presos. Marcélio de Souza Andrade, 29, que teria planejado a ação, foi morto na fuga, assim como outro preso. Os policiais civis Fernando Guilherme Medeiros Queiroz e Luiz Hermes Ferraz Dantas foram mortos.
Bangu
Para evitar o deslocamento de presos de alta periculosidade para fóruns da cidade, uma Vara Criminal deverá ser instalada no complexo penitenciário de Bangu (zona oeste). A expectativa é que a construção esteja pronta em seis meses.
Segundo o Tribunal de Justiça, outra medida será a centralização das Varas Criminais em alguns foros regionais, além do Fórum Central, que passarão a ter um reforço na segurança.
Escolta
O chefe da Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, disse na quarta-feira (28) que vai aumentar o número de policiais que escoltam presos que deixam as cadeias para audiências.
De acordo com ele, os policiais serão deslocados de outras funções para acompanhar os presos, sacrificando investigações. O chefe da polícia afirmou também que a polícia não tem condições de manter um número de policiais igual ao de presos durante os deslocamentos.
Depois da morte dos policiais, o secretário estadual da Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, admitiu que foi "frágil" o esquema de segurança empregado no transporte dos presos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre resgates de presos
Policiais vistoriam Polinter em busca de celulares
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Policiais civis realizam nesta quinta-feira uma varredura na carceragem da Polinter, no Rio, em busca de celulares que podem estar em poder dos presos.
A medida ocorre após tentativa de resgate que, na terça-feira (27), terminou com a morte de dois policiais civis e dois acusados de tráfico. Detido, um dos suspeitos de atacar os policiais teria dito que o resgate foi planejado da carceragem da Polinter, pelo celular.
Os policiais foram surpreendidos quando chegavam ao fórum da Ilha do Governador com os presos. Marcélio de Souza Andrade, 29, que teria planejado a ação, foi morto na fuga, assim como outro preso. Os policiais civis Fernando Guilherme Medeiros Queiroz e Luiz Hermes Ferraz Dantas foram mortos.
Bangu
Para evitar o deslocamento de presos de alta periculosidade para fóruns da cidade, uma Vara Criminal deverá ser instalada no complexo penitenciário de Bangu (zona oeste). A expectativa é que a construção esteja pronta em seis meses.
Segundo o Tribunal de Justiça, outra medida será a centralização das Varas Criminais em alguns foros regionais, além do Fórum Central, que passarão a ter um reforço na segurança.
Escolta
O chefe da Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, disse na quarta-feira (28) que vai aumentar o número de policiais que escoltam presos que deixam as cadeias para audiências.
De acordo com ele, os policiais serão deslocados de outras funções para acompanhar os presos, sacrificando investigações. O chefe da polícia afirmou também que a polícia não tem condições de manter um número de policiais igual ao de presos durante os deslocamentos.
Depois da morte dos policiais, o secretário estadual da Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, admitiu que foi "frágil" o esquema de segurança empregado no transporte dos presos.
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