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29/12/2005
-
23h18
da Agência Folha
Bombas do estilo de fogos de artifício foram jogadas na madrugada desta quinta-feira próximo à ala feminina da Casa do Albergado, em Goiânia. Segundo a administração da instituição, foram estourados cerca de seis artefatos entre meia-noite e 2h.
Há suspeitas de que o incidente tenha sido provocado pela transferência da ex-empresária Vilma Martins Costa, 51, para a unidade. Ela foi condenada em 2003 pelo seqüestro de Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, e de Aparecida Ribeiro da Silva, respectivamente em 1986 e em 1979, criados como seus filhos legítimos.
Na segunda-feira, a 4ª Vara Criminal de Goiânia acatou o pedido de progressão de regime fechado para semi-aberto para a ex-empresária.
Ela deveria ir para uma colônia agrícola, industrial ou similar, mas, diante da ausência de alas femininas nessas instituições, ela foi encaminhada para a Casa do Albergado.
Mesmo com o benefício, ela cumprirá a pena em uma ala separada na Casa do Albergado por tempo integral e não poderá deixar o local sem autorização judicial.
Em razão das bombas estouradas na madrugada passada, o policiamento foi reforçado no prédio. A administração informou que já estava preparada para ações de retaliação à ex-empresária. Ela chegou sob vaias à instituição na tarde de terça-feira, coberta por uma colcha e carregada por agentes carcerários.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Vilma Martins Costa
Bombas explodem ao lado de cadeia após transferência de Vilma Martins
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Bombas do estilo de fogos de artifício foram jogadas na madrugada desta quinta-feira próximo à ala feminina da Casa do Albergado, em Goiânia. Segundo a administração da instituição, foram estourados cerca de seis artefatos entre meia-noite e 2h.
Há suspeitas de que o incidente tenha sido provocado pela transferência da ex-empresária Vilma Martins Costa, 51, para a unidade. Ela foi condenada em 2003 pelo seqüestro de Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, e de Aparecida Ribeiro da Silva, respectivamente em 1986 e em 1979, criados como seus filhos legítimos.
Na segunda-feira, a 4ª Vara Criminal de Goiânia acatou o pedido de progressão de regime fechado para semi-aberto para a ex-empresária.
Ela deveria ir para uma colônia agrícola, industrial ou similar, mas, diante da ausência de alas femininas nessas instituições, ela foi encaminhada para a Casa do Albergado.
Mesmo com o benefício, ela cumprirá a pena em uma ala separada na Casa do Albergado por tempo integral e não poderá deixar o local sem autorização judicial.
Em razão das bombas estouradas na madrugada passada, o policiamento foi reforçado no prédio. A administração informou que já estava preparada para ações de retaliação à ex-empresária. Ela chegou sob vaias à instituição na tarde de terça-feira, coberta por uma colcha e carregada por agentes carcerários.
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