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01/01/2006
-
01h30
da Folha Online, no Rio
Cerca de dois milhões de pessoas acompanharam a queima de fogos nas areias da praia de Copacabana no Rio de Janeiro. O espetáculo este ano durou mais de 16 minutos e marcou a entrada de 2006 na cidade.
Apesar da polêmica sobre a procedência dos fogos de artifício, os fogos chineses deram conta do recado. Foi a primeira vez que eles representaram 100% dos fogos usados na festa. Eles foram espalhados em oito balsas no mar a 400 metros da areia para garantir a segurança de cariocas e turistas.
Desta vez, o carioca pôde ver de perto os desenhos de "Rio 06" e "PAN 07" formados pelos fogos em Copacabana. Apesar da chuva no início da noite, no momento dos fogos, o céu estava limpo. A visão do espetáculo foi perfeita.
No ano passado, o espetáculo foi prejudicado por grandes nuvens de fumaça que impediam a visão dos fogos. O clima acabou sendo considerado o fator responsável pela fumaça.
Apesar das falhas do ano passado, os hotéis da zona sul da cidade não têm mais vagas. Os 1.147 quartos estão todos ocupados.
A trilha musical da virada do ano ofereceu opções para todos os gostos. Nos palcos montados em Copacabana, as principais atrações foram os shows de Fernanda Abreu, Emílio Santiago e Jorge Aragão. Para quem prefere música eletrônica, a prefeitura organizou o primeiro Ipanema Stereo Beach. A idéia era transformar a praia vizinha à de Copacabana numa grande pista de dança com shows de DJs em palcos nos postos 9 e 10.
Houve queima de fogos também na Lagoa Rodrigo de Freitas. O espetáculo na Lagoa foi acertado na última hora em razão da falta de patrocínio. A queima de fogos durou sete minutos, com figuras de palmeiras, borboletas e corações.
A festa do Réveillon custou R$ 4,9 milhões à prefeitura do Rio. Somente em Copacabana, os gastos somaram R$ 3,2 milhões. Deste total, 80% foram patrocinados pela Siemens.
Além da festa em Copacabana, o Rio teve ainda comemorações em outros nove pontos da cidade. A expectativa da Prefeitura é que 1,3 milhão de pessoas participaram da festa. O governo do Estado organizou celebrações em dois piscinões: em Ramos (zona Norte) e em São Gonçalo (região metropolitana).
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Dois milhões de pessoas recebem 2006 nas areias de Copacabana
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Cerca de dois milhões de pessoas acompanharam a queima de fogos nas areias da praia de Copacabana no Rio de Janeiro. O espetáculo este ano durou mais de 16 minutos e marcou a entrada de 2006 na cidade.
Apesar da polêmica sobre a procedência dos fogos de artifício, os fogos chineses deram conta do recado. Foi a primeira vez que eles representaram 100% dos fogos usados na festa. Eles foram espalhados em oito balsas no mar a 400 metros da areia para garantir a segurança de cariocas e turistas.
Desta vez, o carioca pôde ver de perto os desenhos de "Rio 06" e "PAN 07" formados pelos fogos em Copacabana. Apesar da chuva no início da noite, no momento dos fogos, o céu estava limpo. A visão do espetáculo foi perfeita.
No ano passado, o espetáculo foi prejudicado por grandes nuvens de fumaça que impediam a visão dos fogos. O clima acabou sendo considerado o fator responsável pela fumaça.
Apesar das falhas do ano passado, os hotéis da zona sul da cidade não têm mais vagas. Os 1.147 quartos estão todos ocupados.
A trilha musical da virada do ano ofereceu opções para todos os gostos. Nos palcos montados em Copacabana, as principais atrações foram os shows de Fernanda Abreu, Emílio Santiago e Jorge Aragão. Para quem prefere música eletrônica, a prefeitura organizou o primeiro Ipanema Stereo Beach. A idéia era transformar a praia vizinha à de Copacabana numa grande pista de dança com shows de DJs em palcos nos postos 9 e 10.
Houve queima de fogos também na Lagoa Rodrigo de Freitas. O espetáculo na Lagoa foi acertado na última hora em razão da falta de patrocínio. A queima de fogos durou sete minutos, com figuras de palmeiras, borboletas e corações.
A festa do Réveillon custou R$ 4,9 milhões à prefeitura do Rio. Somente em Copacabana, os gastos somaram R$ 3,2 milhões. Deste total, 80% foram patrocinados pela Siemens.
Além da festa em Copacabana, o Rio teve ainda comemorações em outros nove pontos da cidade. A expectativa da Prefeitura é que 1,3 milhão de pessoas participaram da festa. O governo do Estado organizou celebrações em dois piscinões: em Ramos (zona Norte) e em São Gonçalo (região metropolitana).
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