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01/01/2006
-
02h30
da Folha Online
São Paulo recebeu 2006 com festa na avenida Paulista. Apesar da chuva fina, uma multidão se aglomerou ao longo da avenida símbolo da cidade para a contagem regressiva e a queima de fogos da virada de ano. Os organizadores esperavam receber 2,2 milhões de pessoas.
A queima de fogos durou 15 minutos. Ao todo, foram 80 mil tiros e 3.000 bombas multicoloridas. Uma chuva de cerca de 5 milhões de confetes metalizados e uma revoada de 10 mil balões também animaram a festa na Paulista.
Os shows começaram as 19h30 e devem seguir até as 3h15 da madrugada. Pelos palcos passaram os grupos Art Popular, Tihuana, Falamansa, Gustavo Lins, Os Mulekes, Inimigos da HP, Choro das Três, Latino e Jay Vaquer.
Segundo a Polícia Militar, até 2h30 não havia registro de brigas ou tumultos. As únicas duas ocorrências registradas foram uma pessoa presa por porte de entorpecente e um preso recapturado.
O evento teve um investimento total de cerca de R$ 3 milhões, dinheiro da prefeitura e e da iniciativa privada.
Policiais acompanharam o movimento na avenida por meio de câmeras de monitoramente. A expectativa inicial era fazer vistorias nos principais pontos de acesso à festa.
Segundo a Secretaria da Segurança, não foi permitida a entrada na festa com fogos de artifício, garrafas de vidro, guarda-chuvas ou qualquer objeto cortante.
A avenida Paulista teve montados cinco ambulatórios com médicos e enfermeiros de plantão, colocados em pontos estratégicos, incluindo dez ambulâncias e UTIs móveis, que se responsabilizam por eventuais remoções de pacientes que precisem de cuidados especiais.
Para deixar a Paulista em ordem após a festa, uma equipe de 200 pessoas cuida da limpeza.
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Réveillon reúne multidão na avenida Paulista apesar da chuva
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São Paulo recebeu 2006 com festa na avenida Paulista. Apesar da chuva fina, uma multidão se aglomerou ao longo da avenida símbolo da cidade para a contagem regressiva e a queima de fogos da virada de ano. Os organizadores esperavam receber 2,2 milhões de pessoas.
A queima de fogos durou 15 minutos. Ao todo, foram 80 mil tiros e 3.000 bombas multicoloridas. Uma chuva de cerca de 5 milhões de confetes metalizados e uma revoada de 10 mil balões também animaram a festa na Paulista.
Os shows começaram as 19h30 e devem seguir até as 3h15 da madrugada. Pelos palcos passaram os grupos Art Popular, Tihuana, Falamansa, Gustavo Lins, Os Mulekes, Inimigos da HP, Choro das Três, Latino e Jay Vaquer.
Segundo a Polícia Militar, até 2h30 não havia registro de brigas ou tumultos. As únicas duas ocorrências registradas foram uma pessoa presa por porte de entorpecente e um preso recapturado.
O evento teve um investimento total de cerca de R$ 3 milhões, dinheiro da prefeitura e e da iniciativa privada.
Policiais acompanharam o movimento na avenida por meio de câmeras de monitoramente. A expectativa inicial era fazer vistorias nos principais pontos de acesso à festa.
Segundo a Secretaria da Segurança, não foi permitida a entrada na festa com fogos de artifício, garrafas de vidro, guarda-chuvas ou qualquer objeto cortante.
A avenida Paulista teve montados cinco ambulatórios com médicos e enfermeiros de plantão, colocados em pontos estratégicos, incluindo dez ambulâncias e UTIs móveis, que se responsabilizam por eventuais remoções de pacientes que precisem de cuidados especiais.
Para deixar a Paulista em ordem após a festa, uma equipe de 200 pessoas cuida da limpeza.
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