Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/01/2006 - 10h46

Copabacana e avenida Paulista reúnem 4 milhões no Réveillon

Publicidade

da Folha Online, em SP e Rio

A avenida Paulista, em São Paulo, e a praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foram os dois principais pontos de encontro dos brasileiros no Réveillon deste ano. Apesar da chuva fina, 2006 foi recebido por 2,1 milhões na capital paulista, segundo os organizadores, enquanto outros 2 milhões de pessoas acompanharam a queima de fogos na praia carioca.

Em São Paulo, a queima de fogos durou quase 20 minutos. Ao todo, foram 80 mil tiros e 3.000 bombas multicoloridas. Uma chuva de cerca de 5 milhões de confetes metalizados e uma revoada de 10 mil balões também animaram a festa na Paulista.

Daniel Kfouri/Folha Imagem
Em São Paulo, na avenida Paulista, a queima de fogos durou quase 20 minutos
Em São Paulo, na avenida Paulista, a queima de fogos durou quase 20 minutos
Os shows começaram às 19h30 de sábado e terminaram por volta das 3h. Pelos palcos passaram os grupos Art Popular, Tihuana, Falamansa, Gustavo Lins, Os Mulekes, Inimigos da HP, Choro das Três, Latino e Jay Vaquer. O cantor Latino comandou a virada e fez a contagem regressiva.

Segundo a Polícia Militar, não houve registro de brigas ou tumultos. As únicas duas ocorrências registradas foram uma pessoa presa por porte de entorpecente e um preso recapturado --além de pequenos furtos. Os cinco ambulatórios montados na avenida também não atenderam casos graves, apenas de pessoas que passaram mal com o calor ou ingeriram bebida alcóolica em excesso.

Policiais acompanharam o movimento na avenida por meio de câmeras de monitoramento. A Secretaria da Segurança não permitiu a entrada na festa com fogos de artifício, garrafas de vidro, guarda-chuvas ou qualquer objeto cortante.

Após a festa, uma equipe de 200 pessoas cuidou da limpeza.

Rio de Janeiro

Em Copacabana o espetáculo este ano durou mais de 16 minutos e marcou a entrada de 2006 na cidade. Os fogos foram espalhados em oito balsas no mar a 400 metros da areia para garantir a segurança de cariocas e turistas.

Bruno Domingos/Reuters
No Rio, em Copacabana, os fogos formaram os desenhos de
No Rio, em Copacabana, os fogos formaram os desenhos de "Rio 06" e "PAN 07"
O carioca e os turistas puderam ver de perto os desenhos de "Rio 06" e "PAN 07" formados pelos fogos. Apesar da chuva no início da noite, no momento dos fogos, o céu estava limpo. A visão do espetáculo foi perfeita. No ano passado, o espetáculo foi prejudicado por grandes nuvens de fumaça que impediam a visão dos fogos.

A trilha musical da virada do ano ofereceu opções para todos os gostos. Nos palcos montados em Copacabana, as principais atrações foram os shows de Fernanda Abreu, Emílio Santiago e Jorge Aragão. Para quem preferia música eletrônica, a prefeitura organizou o primeiro Ipanema Stereo Beach. A idéia era transformar a praia vizinha à de Copacabana numa grande pista de dança com shows de DJs em palcos nos postos 9 e 10.

Houve queima de fogos também na Lagoa Rodrigo de Freitas. O espetáculo na Lagoa foi acertado na última hora em razão da falta de patrocínio. A queima de fogos durou sete minutos, com figuras de palmeiras, borboletas e corações.

A festa do Réveillon custou R$ 4,9 milhões à prefeitura do Rio. Somente em Copacabana, os gastos somaram R$ 3,2 milhões. Deste total, 80% foram patrocinados pela Siemens.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre Réveillon
  • Escolha um destino para viajar no site de turismo da Folha Online
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página