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09/10/2000
-
14h52
WAGNER DE OLIVEIRA
da Agência Folha
Os 16 presos que estão rebelados desde as 23h de domingo (08) na Penitenciária de Piraquara, região metropolitana de Curitiba, estão pedindo um carro forte, um carro, além de 16 coletes à prova de bala para fugir. Segundo informações extra-oficiais, não confirmadas pela polícia, os presos estão armados.
Um dos líderes da rebelião é Manoel de Oliveira, um dos integrantes da quadrilha que sequestrou Wellington Camargo, irmão da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano.
É a terceira vez neste ano que Oliveira participa de uma rebelião no presídio de Piraquara.
Eles mantém sete pessoas como reféns, que segundo a polícia, passam bem.
Os outros presos estão soltos pelo presídio, inclusive andando pelo telhado. No total, a cadeia tem 1.300 presos. Cerca de 1.000 policiais, inclusive da Tropa de Choque estão do lado de fora do presídio, acompanhando a rebelião.
Leia mais:
112h29 Presos rebelados em Curitiba ameaçam matar reféns
10h39 Rebelião em penitenciária de Curitiba dura 11 horas
09h36 Presos rebelados da penitenciária de Curitiba fazem sete reféns
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Presos querem carros e coletes à prova de bala para fugir no PR
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da Agência Folha
Os 16 presos que estão rebelados desde as 23h de domingo (08) na Penitenciária de Piraquara, região metropolitana de Curitiba, estão pedindo um carro forte, um carro, além de 16 coletes à prova de bala para fugir. Segundo informações extra-oficiais, não confirmadas pela polícia, os presos estão armados.
Um dos líderes da rebelião é Manoel de Oliveira, um dos integrantes da quadrilha que sequestrou Wellington Camargo, irmão da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano.
É a terceira vez neste ano que Oliveira participa de uma rebelião no presídio de Piraquara.
Eles mantém sete pessoas como reféns, que segundo a polícia, passam bem.
Os outros presos estão soltos pelo presídio, inclusive andando pelo telhado. No total, a cadeia tem 1.300 presos. Cerca de 1.000 policiais, inclusive da Tropa de Choque estão do lado de fora do presídio, acompanhando a rebelião.
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