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10/01/2006
-
11h42
da Folha Online
O governo do Rio anunciou segunda-feira (9) que a Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas) vai construir uma barreira para conter as gigogas que proliferam na lagoa da Tijuca, na Barra da Tijuca (zona oeste).
As plantas invadiram as praias em razão da falta de tratamento do esgoto das lagoas. A Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) chegou a recolher cerca de 30 toneladas de gigogas em Ipanema, Leblon e São Conrado na semana passada.
As plantas apodrecem à beira mar e trazem cheiro ruim. Elas aparecem com o acúmulo de matéria orgânica nas lagoas, e, quando a maré sobe, são arrastadas para as praias.
Contenção
De acordo com o governo estadual, até a instalação de uma "ecobarreira", que deverá ficar pronta em dois meses, será estendida uma tela de contenção provisória, feita de cabo de aço reforçado e garrafas pet, que será operada por funcionários da Serla. O material retirado será levado em caminhões da Comlurb.
As ecobarreiras são estruturas flutuantes feitas de material reciclado, instaladas nas calhas de rios nos trechos próximos à foz.
Segundo o governo, a que será instalada na lagoa da Tijuca terá traçado especial, para não atrapalhar a passagem de barcos de pescadores e das dragas da Serla que executam o projeto LagoAmar, de revitalização do complexo lagunar da região.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Serla
Governo implanta medidas para conter gigogas no Rio
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O governo do Rio anunciou segunda-feira (9) que a Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas) vai construir uma barreira para conter as gigogas que proliferam na lagoa da Tijuca, na Barra da Tijuca (zona oeste).
As plantas invadiram as praias em razão da falta de tratamento do esgoto das lagoas. A Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) chegou a recolher cerca de 30 toneladas de gigogas em Ipanema, Leblon e São Conrado na semana passada.
As plantas apodrecem à beira mar e trazem cheiro ruim. Elas aparecem com o acúmulo de matéria orgânica nas lagoas, e, quando a maré sobe, são arrastadas para as praias.
Contenção
De acordo com o governo estadual, até a instalação de uma "ecobarreira", que deverá ficar pronta em dois meses, será estendida uma tela de contenção provisória, feita de cabo de aço reforçado e garrafas pet, que será operada por funcionários da Serla. O material retirado será levado em caminhões da Comlurb.
As ecobarreiras são estruturas flutuantes feitas de material reciclado, instaladas nas calhas de rios nos trechos próximos à foz.
Segundo o governo, a que será instalada na lagoa da Tijuca terá traçado especial, para não atrapalhar a passagem de barcos de pescadores e das dragas da Serla que executam o projeto LagoAmar, de revitalização do complexo lagunar da região.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
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