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11/01/2006
-
20h28
da Folha Online
O policial civil Hélio Ramos da Silva, 49, foi morto em uma tentativa de assalto na rua Francisco Tapajós, na Vila Santo Estéfano (zona sul de São Paulo), às 15h desta quarta-feira. Ele é um dos quatro policiais mortos na cidade de São Paulo entre a manhã de terça-feira (10) e a noite desta quarta-feira.
Silva havia acabado de sacar dinheiro de um caixa eletrônico quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta, que o arrancaram do veículo. O policial ainda tentou lutar com os criminosos, mas foi morto após ter sua arma tomada. Os dois homens fugiram sem levar o dinheiro.
Silva --que atuava na polícia havia 12 anos--, trabalhava no 75º DP e tinha dois filhos-- morreu a caminho do hospital.
Ainda não há pistas sobre os criminosos, mas uma câmera localizada em um edifício flagrou o assassinato. O registro deve ser usado nas investigações policiais.
Zona norte
Na zona norte, o cabo da Polícia Militar Antônio Aparecido Decreci, 44, foi encontrado morto na rua Jacira Rocha (zona norte) no início da madrugada. Jamile Nascimento Veloso, sua amiga, também foi assassinada na ação.
O cabo e sua amiga foram abordados por dois homens quando chegaram a um posto de gasolina no Gol do policial. Testemunhas da ação chamaram a Polícia Militar, que iniciou as buscas pelas vítimas.
De acordo com a PM, o cabo Decreci e sua amiga foram encontrados baleados junto ao carro do policial. Os dois foram levados para os hospital, mas não resistiram aos ferimentos.
Lotado na 2ª Companhia do 18º Batalhão, na zona norte, o cabo fazia parte dos quadros da PM há pelo menos quinze anos. A polícia não tem suspeitas das causas do crime.
Quarta morte
O último dos quatro policiais a morrer nas últimas 48 horas foi o soldado Aparecido Jesus Fernandes, lotado no 13º Batalhão. Ao contrário do cabo Decreci, ele foi assassinado fardado.
O crime aconteceu quando o policial caminhava em direção ao seu carro, na rua Hannemann (zona norte). Dois homens em uma moto atiraram contra o soldado e fugiram em direção à avenida Cruzeiro do Sul. Socorrido ao hospital do Pari, ele não resistiu aos tiros.
Os motivos do crime ainda são desconhecidos, mas as primeiras suspeitas da PM é de que o assassinato tenha relação com uma discussão da qual o policial tomou parte há dias.
Seqüestro relâmpago
O primeiro crime havia acontecido na manhã de terça-feira (10). Ao trocar tiros com um de seus seqüestradores, o policial civil Juarez Marques dos Santos, 40, morreu na manhã desta terça-feira (10) na Vila Nova Conceição (zona sul de São Paulo), um dos bairros mais nobres da cidade. O tiroteio também causou a morte de um suspeito.
O policial estava em um carro com um amigo quando foi abordado pelo assaltante, que anunciou o seqüestro relâmpago. Os três rodaram por algumas quadras do bairro, quando Santos reagiu e trocou tiros com Celso Ricardo da Silva, 30. Silva chegou a ser socorrido por um comparsa, mas o criminoso e o policial não resistiram aos ferimentos e morreram.
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O policial civil Hélio Ramos da Silva, 49, foi morto em uma tentativa de assalto na rua Francisco Tapajós, na Vila Santo Estéfano (zona sul de São Paulo), às 15h desta quarta-feira. Ele é um dos quatro policiais mortos na cidade de São Paulo entre a manhã de terça-feira (10) e a noite desta quarta-feira.
Silva havia acabado de sacar dinheiro de um caixa eletrônico quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta, que o arrancaram do veículo. O policial ainda tentou lutar com os criminosos, mas foi morto após ter sua arma tomada. Os dois homens fugiram sem levar o dinheiro.
Silva --que atuava na polícia havia 12 anos--, trabalhava no 75º DP e tinha dois filhos-- morreu a caminho do hospital.
Ainda não há pistas sobre os criminosos, mas uma câmera localizada em um edifício flagrou o assassinato. O registro deve ser usado nas investigações policiais.
Zona norte
Na zona norte, o cabo da Polícia Militar Antônio Aparecido Decreci, 44, foi encontrado morto na rua Jacira Rocha (zona norte) no início da madrugada. Jamile Nascimento Veloso, sua amiga, também foi assassinada na ação.
O cabo e sua amiga foram abordados por dois homens quando chegaram a um posto de gasolina no Gol do policial. Testemunhas da ação chamaram a Polícia Militar, que iniciou as buscas pelas vítimas.
De acordo com a PM, o cabo Decreci e sua amiga foram encontrados baleados junto ao carro do policial. Os dois foram levados para os hospital, mas não resistiram aos ferimentos.
Lotado na 2ª Companhia do 18º Batalhão, na zona norte, o cabo fazia parte dos quadros da PM há pelo menos quinze anos. A polícia não tem suspeitas das causas do crime.
Quarta morte
O último dos quatro policiais a morrer nas últimas 48 horas foi o soldado Aparecido Jesus Fernandes, lotado no 13º Batalhão. Ao contrário do cabo Decreci, ele foi assassinado fardado.
O crime aconteceu quando o policial caminhava em direção ao seu carro, na rua Hannemann (zona norte). Dois homens em uma moto atiraram contra o soldado e fugiram em direção à avenida Cruzeiro do Sul. Socorrido ao hospital do Pari, ele não resistiu aos tiros.
Os motivos do crime ainda são desconhecidos, mas as primeiras suspeitas da PM é de que o assassinato tenha relação com uma discussão da qual o policial tomou parte há dias.
Seqüestro relâmpago
O primeiro crime havia acontecido na manhã de terça-feira (10). Ao trocar tiros com um de seus seqüestradores, o policial civil Juarez Marques dos Santos, 40, morreu na manhã desta terça-feira (10) na Vila Nova Conceição (zona sul de São Paulo), um dos bairros mais nobres da cidade. O tiroteio também causou a morte de um suspeito.
O policial estava em um carro com um amigo quando foi abordado pelo assaltante, que anunciou o seqüestro relâmpago. Os três rodaram por algumas quadras do bairro, quando Santos reagiu e trocou tiros com Celso Ricardo da Silva, 30. Silva chegou a ser socorrido por um comparsa, mas o criminoso e o policial não resistiram aos ferimentos e morreram.
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