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11/01/2006
-
23h23
DANIELE SIQUEIRA
da Agência Folha
A terra tremeu na tarde de terça-feira (10) em São José do Rio Pardo (266 km ao norte de São Paulo). O abalo sísmico, de 3 graus na escala Richter, foi registrado pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília às 17h05.
Considerado fraco, o tremor durou menos de dois segundos e não provocou danos materiais ou ferimentos, mas moradores das regiões mais altas da cidade telefonaram assustados para a Polícia Militar, após ouvirem um estrondo e sentirem o chão vibrar.
O Observatório Sismológico aguarda informações de estações de estudo instaladas em Minas Gerais --mais próximas, portanto, do epicentro-- para divulgar mais detalhes sobre o tremor.
De acordo com Lucas Vieira Barros, chefe do Observatório Sismológico, o epicentro do abalo foi localizado entre os municípios de São José do Rio Pardo e Divinolândia, onde o tremor também foi sentido, mas com menos força.
Apesar da freqüência com que os tremores vêm ocorrendo, Barros diz que a atividade sísmica no Brasil é natural e constante e que os abalos ocorridos nas últimas semanas vêm chamando a atenção apenas porque ocorreram em áreas mais densamente povoadas.
No sábado passado, um abalo de 3,3 graus na escala Richter foi registrado na divisa entre Sergipe e Alagoas, ao longo do rio São Francisco.
Na região central do Paraná, sete cidades sentiram um tremor em 4 de janeiro. Mais forte, o abalo de 4,3 graus fez tremer vidraças, derrubou objetos de prateleiras e desalinhou quadros, mas não provocou outros danos. O maior tremor já registrado no Brasil, de 6,6 graus, ocorreu em uma área desabitada de Mato Grosso, em 1955.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tremores de terra no Brasil
Tremor de terra assusta cidade do interior de São Paulo
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da Agência Folha
A terra tremeu na tarde de terça-feira (10) em São José do Rio Pardo (266 km ao norte de São Paulo). O abalo sísmico, de 3 graus na escala Richter, foi registrado pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília às 17h05.
Considerado fraco, o tremor durou menos de dois segundos e não provocou danos materiais ou ferimentos, mas moradores das regiões mais altas da cidade telefonaram assustados para a Polícia Militar, após ouvirem um estrondo e sentirem o chão vibrar.
O Observatório Sismológico aguarda informações de estações de estudo instaladas em Minas Gerais --mais próximas, portanto, do epicentro-- para divulgar mais detalhes sobre o tremor.
De acordo com Lucas Vieira Barros, chefe do Observatório Sismológico, o epicentro do abalo foi localizado entre os municípios de São José do Rio Pardo e Divinolândia, onde o tremor também foi sentido, mas com menos força.
Apesar da freqüência com que os tremores vêm ocorrendo, Barros diz que a atividade sísmica no Brasil é natural e constante e que os abalos ocorridos nas últimas semanas vêm chamando a atenção apenas porque ocorreram em áreas mais densamente povoadas.
No sábado passado, um abalo de 3,3 graus na escala Richter foi registrado na divisa entre Sergipe e Alagoas, ao longo do rio São Francisco.
Na região central do Paraná, sete cidades sentiram um tremor em 4 de janeiro. Mais forte, o abalo de 4,3 graus fez tremer vidraças, derrubou objetos de prateleiras e desalinhou quadros, mas não provocou outros danos. O maior tremor já registrado no Brasil, de 6,6 graus, ocorreu em uma área desabitada de Mato Grosso, em 1955.
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