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14/01/2006
-
13h46
da Folha Online
A ex-empresária Vilma Martins Costa, condenada pelo seqüestro de dois bebês, criados por ela como filhos legítimos, deixou neste sábado a Casa do Albergado, em Goiânia, onde cumpre pena em regime semi-aberto.
Pela lei e segundo decisão da Justiça de Goiás, Vilma tem direito a cinco saídas temporárias anuais --essa é a primeira. Vilma, que deixou o local carregada e coberta, passará uma semana em uma chácara de amigos. Após o período de sete dias, ela deve voltar para a prisão.
Vilma foi condenada em 2003 a 15 anos e nove meses de prisão pelo seqüestro de Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, e de Aparecida Ribeiro da Silva, respectivamente em 1986 e em 1979.
No dia 26 de dezembro, a Justiça acatou o pedido de progressão do regime fechado para o semi-aberto, e ela foi transferida do CPP (Centro de Prisão Provisória) para a Casa do Albergado.
Na última terça-feira (10), a juíza Eugênia Bizerra de Oliveira Araújo, em substituição na Vara de Execuções Penais, autorizou a saída por sete dias. O Ministério Público já havia dado parecer favorável ao benefício, apelando para a necessidade de ela ficar com a família.
Com Agência Folha
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Vilma Martins Costa
Vilma Martins ganha liberdade provisória e deixa prisão
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A ex-empresária Vilma Martins Costa, condenada pelo seqüestro de dois bebês, criados por ela como filhos legítimos, deixou neste sábado a Casa do Albergado, em Goiânia, onde cumpre pena em regime semi-aberto.
Pela lei e segundo decisão da Justiça de Goiás, Vilma tem direito a cinco saídas temporárias anuais --essa é a primeira. Vilma, que deixou o local carregada e coberta, passará uma semana em uma chácara de amigos. Após o período de sete dias, ela deve voltar para a prisão.
Vilma foi condenada em 2003 a 15 anos e nove meses de prisão pelo seqüestro de Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, e de Aparecida Ribeiro da Silva, respectivamente em 1986 e em 1979.
No dia 26 de dezembro, a Justiça acatou o pedido de progressão do regime fechado para o semi-aberto, e ela foi transferida do CPP (Centro de Prisão Provisória) para a Casa do Albergado.
Na última terça-feira (10), a juíza Eugênia Bizerra de Oliveira Araújo, em substituição na Vara de Execuções Penais, autorizou a saída por sete dias. O Ministério Público já havia dado parecer favorável ao benefício, apelando para a necessidade de ela ficar com a família.
Com Agência Folha
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