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18/01/2006
-
16h35
da Folha Online
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo divulgou nesta quarta-feira balanço apontando que em 2005 os transplantes de córneas --consideradas tecidos-- tiveram seu melhor ano de todos os tempos.
O número de doações chegou a 4.624, o que representa aumento de 35,8% em relação a 2004, quando foram realizadas 3.404 cirurgias.
Segundo a secretaria, o universo de doadores de córnea aumentou porque o tecido pode ser retirado mesmo após parada cardíaca do paciente, diferentemente do que acontece no caso dos órgãos, que só podem ser aproveitados para transplante em caso de morte encefálica, mas com o coração do potencial doador ainda batendo.
Outros órgãos
O ano de 2005 também foi o segundo melhor da história no Estado com relação a transplantes de outros tipos de órgãos.
De janeiro a dezembro do ano passado foram realizados em São Paulo 1.074 transplantes de órgãos, número inferior apenas a 2004, com 1.330 cirurgias, mas acima de todos os outros anos desde julho de 1997, quando a Central de Transplantes do Estado foi criada.
Em 2003 foram 1.059 transplantes, contra 913 em 2002, 938 em 2001, 887 em 2000, 719 em 1999 e 594 em 1998, primeira vez em que o número de cirurgias foi contabilizado durante o ano todo.
Ainda conforme a Secretaria, o incentivo à doação de órgãos e tecidos é constante. "É fundamental esclarecer que somente os familiares podem autorizar, ou não, a doação de órgãos ou tecidos para transplante", afirma o coordenador da Central de Transplantes do Estado, Luiz Augusto Pereira.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre transplantes
Transplantes de córneas em SP são recorde em 2005
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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo divulgou nesta quarta-feira balanço apontando que em 2005 os transplantes de córneas --consideradas tecidos-- tiveram seu melhor ano de todos os tempos.
O número de doações chegou a 4.624, o que representa aumento de 35,8% em relação a 2004, quando foram realizadas 3.404 cirurgias.
Segundo a secretaria, o universo de doadores de córnea aumentou porque o tecido pode ser retirado mesmo após parada cardíaca do paciente, diferentemente do que acontece no caso dos órgãos, que só podem ser aproveitados para transplante em caso de morte encefálica, mas com o coração do potencial doador ainda batendo.
Outros órgãos
O ano de 2005 também foi o segundo melhor da história no Estado com relação a transplantes de outros tipos de órgãos.
De janeiro a dezembro do ano passado foram realizados em São Paulo 1.074 transplantes de órgãos, número inferior apenas a 2004, com 1.330 cirurgias, mas acima de todos os outros anos desde julho de 1997, quando a Central de Transplantes do Estado foi criada.
Em 2003 foram 1.059 transplantes, contra 913 em 2002, 938 em 2001, 887 em 2000, 719 em 1999 e 594 em 1998, primeira vez em que o número de cirurgias foi contabilizado durante o ano todo.
Ainda conforme a Secretaria, o incentivo à doação de órgãos e tecidos é constante. "É fundamental esclarecer que somente os familiares podem autorizar, ou não, a doação de órgãos ou tecidos para transplante", afirma o coordenador da Central de Transplantes do Estado, Luiz Augusto Pereira.
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