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18/01/2006
-
22h48
da Folha Online
O Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado) prendeu quatro pessoas suspeitas de participar da tentativa de resgate de presos na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), no dia 9 de janeiro.
As prisões aconteceram em Mauá (Grande São Paulo) e Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo). Um dos suspeitos, Geovani Lopes Ferreira, o "Seu Jô" foi identificado como "piloto" do PCC (Primeiro Comando da Capital) em Mauá. Os outros três presos são a mulher de Seu Jô, Magda da Silva Neri, João Luiz Inácio Gomes, conhecido como "Jota" e Paulo Freire da Silva.
Segundo a polícia, "Seu Jô" também foi identificado como um dos mentores da tentativa de resgate, que teria como alvo Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. "Seu Jô" estava em Presidente Bernardes no dia da ação e fugiu depois que o resgate deu errado.
Ataques
Na terça-feira (17), outros dois homens foram presos suspeitos de envolvimento nos ataques às polícias Militar e Civil que ocorreram na semana passada. Eles executaram ações planejadas por gerentes do PCC e buscavam ascensão na hierarquia da organização, segundo o Denarc (Departamento de Investigações Sobre Entorpecentes).
"Investigações mostram que essas ações são isoladas, sem coordenação nem a aprovação das reconhecidas lideranças do PCC", afirmou o Denarc em nota divulgada à imprensa.
Inicialmente, a suspeita era que os ataques estivessem ligados à tentativa de resgate promovida na penitenciária 1 do complexo de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), no último dia 9.
Com os suspeitos foram apreendidos, ao todo, um revólver calibre 38, uma pistola calibre 45, celulares, porções de cocaína e materiais para o tráfico como uma balança.
Na semana passada, outras duas pessoas foram presas acusadas de envolvimento nos ataques à PM.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Polícia prende quatro suspeitos de resgate frustrado em Bernardes
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O Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado) prendeu quatro pessoas suspeitas de participar da tentativa de resgate de presos na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), no dia 9 de janeiro.
As prisões aconteceram em Mauá (Grande São Paulo) e Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo). Um dos suspeitos, Geovani Lopes Ferreira, o "Seu Jô" foi identificado como "piloto" do PCC (Primeiro Comando da Capital) em Mauá. Os outros três presos são a mulher de Seu Jô, Magda da Silva Neri, João Luiz Inácio Gomes, conhecido como "Jota" e Paulo Freire da Silva.
Segundo a polícia, "Seu Jô" também foi identificado como um dos mentores da tentativa de resgate, que teria como alvo Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. "Seu Jô" estava em Presidente Bernardes no dia da ação e fugiu depois que o resgate deu errado.
Ataques
Na terça-feira (17), outros dois homens foram presos suspeitos de envolvimento nos ataques às polícias Militar e Civil que ocorreram na semana passada. Eles executaram ações planejadas por gerentes do PCC e buscavam ascensão na hierarquia da organização, segundo o Denarc (Departamento de Investigações Sobre Entorpecentes).
"Investigações mostram que essas ações são isoladas, sem coordenação nem a aprovação das reconhecidas lideranças do PCC", afirmou o Denarc em nota divulgada à imprensa.
Inicialmente, a suspeita era que os ataques estivessem ligados à tentativa de resgate promovida na penitenciária 1 do complexo de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), no último dia 9.
Com os suspeitos foram apreendidos, ao todo, um revólver calibre 38, uma pistola calibre 45, celulares, porções de cocaína e materiais para o tráfico como uma balança.
Na semana passada, outras duas pessoas foram presas acusadas de envolvimento nos ataques à PM.
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