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25/01/2006
-
23h04
FÁBIO GUIBU
da Agência Folha, em Recife
A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira, em Ipojuca (55 km de Recife, PE), a aposentada A.C.S., 76, suspeita de ser a mandante da morte do próprio filho, C.F.D., 46, assassinado a tiros no dia 4, em frente à casa onde morava.
Segundo a polícia, a aposentada planejou o crime com a ajuda de uma de suas filhas e do genro. Os dois também foram presos. Para pagar um pistoleiro, A.C.S. teria contraído um empréstimo bancário de R$ 1.000. Pagaria prestações mensais de R$ 50.
A causa do crime, ainda de acordo com a polícia, seria uma casa, que a aposentada pretendia deixar de herança para o neto, filho do casal preso.
A vítima não teria concordado em abrir mão de sua parte. O imóvel é pequeno, tem dois quartos, e está avaliado em cerca de R$ 15 mil.
O suposto assassino, que está com prisão decretada e foragido, teria sido contratado por R$ 800. Ele teria recebido metade do dinheiro antecipadamente e o restante após o crime. C.F.D. foi morto com cinco tiros de revólver.
Interrogados, os acusados disseram à polícia que planejaram o assassinato porque a vítima maltratava a mãe. Disseram ainda que não o denunciaram porque eram ameaçados de morte.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes em família
Polícia prende aposentada acusada de mandar matar o filho
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da Agência Folha, em Recife
A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira, em Ipojuca (55 km de Recife, PE), a aposentada A.C.S., 76, suspeita de ser a mandante da morte do próprio filho, C.F.D., 46, assassinado a tiros no dia 4, em frente à casa onde morava.
Segundo a polícia, a aposentada planejou o crime com a ajuda de uma de suas filhas e do genro. Os dois também foram presos. Para pagar um pistoleiro, A.C.S. teria contraído um empréstimo bancário de R$ 1.000. Pagaria prestações mensais de R$ 50.
A causa do crime, ainda de acordo com a polícia, seria uma casa, que a aposentada pretendia deixar de herança para o neto, filho do casal preso.
A vítima não teria concordado em abrir mão de sua parte. O imóvel é pequeno, tem dois quartos, e está avaliado em cerca de R$ 15 mil.
O suposto assassino, que está com prisão decretada e foragido, teria sido contratado por R$ 800. Ele teria recebido metade do dinheiro antecipadamente e o restante após o crime. C.F.D. foi morto com cinco tiros de revólver.
Interrogados, os acusados disseram à polícia que planejaram o assassinato porque a vítima maltratava a mãe. Disseram ainda que não o denunciaram porque eram ameaçados de morte.
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