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26/01/2006
-
17h48
da Folha Online
A ossada encontrada na quarta-feira (25) em Parada de Lucas, zona norte do Rio, não é humana. A polícia suspeitava que a ossos pudessem pertencer aos jovens seqüestrados em Vigário Geral em 13 de dezembro do ano passado.
As ossadas estavam em um descampado com marcas de fogo. No local também havia alguns pedaços de roupas. O local foi encontrada durante reconstituição feita anteontem (23) com um marinheiro sobrevivente da chacina e com o adolescente de 16 anos preso acusado de ser o responsável por escolher as vítimas. O adolescente disse à polícia que os jovens tiveram os corpos mutilados e depois esquartejados.
As ossadas foram examinadas por peritos do setor de antropologia forense do IML (Instituto Médico Legal) do Rio. De acordo com o instituto, os ossos estão ressecados e aparentam terem sido depositados no local antes do seqüestro dos jovens em Vigário Geral.
Outra suspeita é de que os corpos estejam num rio atrás de Parada de Lucas. A governadora do Rio, Rosinha Matheus, determinou ao secretário de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, "empenho total" na localização dos jovens, com o uso de todos os meios possíveis, inclusive com a dragagem do rio.
Fragmentos da ossada ainda devem passar por novo exame, no laboratório de anatomia patológica, mas o IML acredita que o resultado será o mesmo.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Vigário Geral
Ossada encontrada em Parada de Lucas não é humana
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A ossada encontrada na quarta-feira (25) em Parada de Lucas, zona norte do Rio, não é humana. A polícia suspeitava que a ossos pudessem pertencer aos jovens seqüestrados em Vigário Geral em 13 de dezembro do ano passado.
As ossadas estavam em um descampado com marcas de fogo. No local também havia alguns pedaços de roupas. O local foi encontrada durante reconstituição feita anteontem (23) com um marinheiro sobrevivente da chacina e com o adolescente de 16 anos preso acusado de ser o responsável por escolher as vítimas. O adolescente disse à polícia que os jovens tiveram os corpos mutilados e depois esquartejados.
As ossadas foram examinadas por peritos do setor de antropologia forense do IML (Instituto Médico Legal) do Rio. De acordo com o instituto, os ossos estão ressecados e aparentam terem sido depositados no local antes do seqüestro dos jovens em Vigário Geral.
Outra suspeita é de que os corpos estejam num rio atrás de Parada de Lucas. A governadora do Rio, Rosinha Matheus, determinou ao secretário de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, "empenho total" na localização dos jovens, com o uso de todos os meios possíveis, inclusive com a dragagem do rio.
Fragmentos da ossada ainda devem passar por novo exame, no laboratório de anatomia patológica, mas o IML acredita que o resultado será o mesmo.
Com Folha de S.Paulo
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