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01/02/2006
-
11h00
TALITA FIGUEIREDO
Colaboração para a Folha de S.Paulo, no Rio
Mais de 600 toneladas de gigogas foram recolhidas das praias do Rio desde 21 de dezembro do ano passado. Apenas ontem, foram 50 toneladas. O alto índice de poluição das águas do complexo lagunar de Jacarepaguá, na zona oeste, é a razão da intensa proliferação de gigogas, pois elas são plantas que obtêm nutrientes de material orgânico.
O contato físico com as gigogas pode causar doenças de pele, diarréia, hepatite, sinusites, otites, entre outras.
Na semana passada, a Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas) assumiu o trabalho de contenção e instalou uma barreira emergencial na lagoa da Tijuca (zona oeste). A chuva intensa da última sexta rompeu a barreira.
O fluxo da maré levou as gigogas às praias da Barra e São Conrado (zona oeste) e Ipanema e Leblon (zona sul). Desde sábado, 165 toneladas da planta foram recolhidas.
Até o fim da semana, técnicos da Serla vão definir o projeto de instalação de quatro barreiras em diferentes pontos das lagoas, o que deverá impedir que a mudança de maré leve as gigogas para as praias.
As gigogas causam danos ao ambiente e assustam banhistas principalmente nos meses em quem a cidade recebe mais turistas. As plantas, que são de água doce, morrem quando entram em contato com a água salgada, o que causa mau cheiro.
As gigogas fazem parte do ecossistema das lagoas do complexo de Jacarepaguá. Como lá se despeja até oito toneladas de esgoto sem tratamento por segundo, a planta tem nutrientes para se multiplicar sem controle. Quando chove, elas se desprendem e levam para as praias todo o lixo que está acumulado nelas.
A conclusão do emissário submarino da Barra poderá amenizar o problema, já que o esgoto passará a ser lançado em alto-mar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Serla
Gigogas proliferam em praias cariocas
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Colaboração para a Folha de S.Paulo, no Rio
Mais de 600 toneladas de gigogas foram recolhidas das praias do Rio desde 21 de dezembro do ano passado. Apenas ontem, foram 50 toneladas. O alto índice de poluição das águas do complexo lagunar de Jacarepaguá, na zona oeste, é a razão da intensa proliferação de gigogas, pois elas são plantas que obtêm nutrientes de material orgânico.
O contato físico com as gigogas pode causar doenças de pele, diarréia, hepatite, sinusites, otites, entre outras.
Na semana passada, a Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas) assumiu o trabalho de contenção e instalou uma barreira emergencial na lagoa da Tijuca (zona oeste). A chuva intensa da última sexta rompeu a barreira.
O fluxo da maré levou as gigogas às praias da Barra e São Conrado (zona oeste) e Ipanema e Leblon (zona sul). Desde sábado, 165 toneladas da planta foram recolhidas.
Até o fim da semana, técnicos da Serla vão definir o projeto de instalação de quatro barreiras em diferentes pontos das lagoas, o que deverá impedir que a mudança de maré leve as gigogas para as praias.
As gigogas causam danos ao ambiente e assustam banhistas principalmente nos meses em quem a cidade recebe mais turistas. As plantas, que são de água doce, morrem quando entram em contato com a água salgada, o que causa mau cheiro.
As gigogas fazem parte do ecossistema das lagoas do complexo de Jacarepaguá. Como lá se despeja até oito toneladas de esgoto sem tratamento por segundo, a planta tem nutrientes para se multiplicar sem controle. Quando chove, elas se desprendem e levam para as praias todo o lixo que está acumulado nelas.
A conclusão do emissário submarino da Barra poderá amenizar o problema, já que o esgoto passará a ser lançado em alto-mar.
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