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03/02/2006
-
21h56
da Agência Folha
Pelo terceiro dia, estudantes de Juiz de Fora (255 km de Belo Horizonte) se reuniram nesta sexta-feira no centro do município para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus.
O movimento, que é liderado pelo DCE (Diretório Central dos Estudantes) da Universidade Federal de Juiz de Fora, protesta contra o reajuste de R$ 1,30 para R$ 1,55, que passou a valer no primeiro dia do mês.
O protesto, que aconteceu na avenida Independência e, segundo a polícia, teve a participação de aproximadamente 200 manifestantes, começou às 10h e terminou por volta das 15h. Segundo a polícia, não houve tumulto.
Na quinta-feira (2), a Polícia Militar interveio para retirar estudantes que bloquearam o trânsito na avenida. Estudantes afirmam que a PM usou cassetetes, cavalos, cães e spray de pimenta.
Vanessa Freita, uma estudante que diz ter sido ferida, afirma que os policiais até apontaram armas contra moradores que olhavam pelas janelas dos prédios.
A Polícia Militar afirmou que "usou a força física necessária". Segundo o DCE, o movimento ganhou adesão de sindicatos e só vai parar quando tiver sua reivindicação atendida.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre protestos estudantis
Estudantes voltam a protestar contra aumento de tarifa de ônibus em MG
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Pelo terceiro dia, estudantes de Juiz de Fora (255 km de Belo Horizonte) se reuniram nesta sexta-feira no centro do município para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus.
O movimento, que é liderado pelo DCE (Diretório Central dos Estudantes) da Universidade Federal de Juiz de Fora, protesta contra o reajuste de R$ 1,30 para R$ 1,55, que passou a valer no primeiro dia do mês.
O protesto, que aconteceu na avenida Independência e, segundo a polícia, teve a participação de aproximadamente 200 manifestantes, começou às 10h e terminou por volta das 15h. Segundo a polícia, não houve tumulto.
Na quinta-feira (2), a Polícia Militar interveio para retirar estudantes que bloquearam o trânsito na avenida. Estudantes afirmam que a PM usou cassetetes, cavalos, cães e spray de pimenta.
Vanessa Freita, uma estudante que diz ter sido ferida, afirma que os policiais até apontaram armas contra moradores que olhavam pelas janelas dos prédios.
A Polícia Militar afirmou que "usou a força física necessária". Segundo o DCE, o movimento ganhou adesão de sindicatos e só vai parar quando tiver sua reivindicação atendida.
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