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20/02/2006
-
12h30
da Folha Online
Presos da penitenciária de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) mantêm 12 pessoas reféns na manhã desta segunda-feira.
A penitenciária tem quatro pavilhões, mas, segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) os presos estão rebelados em apenas um deles.
Entre os reféns estão nove agentes penitenciários e três empregados de uma empresa que presta serviços no local. A penitenciária abriga 1046 homens, mas tem capacidade para 792 presos em regime fechado e 108 no regime semi-aberto.
Bauru
Os presos da penitenciária Dr. Alberto Brocchieri, conhecida como a P1 de Bauru (343 km a noroeste de São Paulo), estão rebelados desde a noite de domingo (19) e mantêm três reféns. Não há registro de feridos.
O motim começou com a tentativa de fuga de um grupo da chamada área de inclusão --onde ficam os presos recém-chegados à unidade. Sem conseguir escapar, os presos, armados com estiletes, renderam um colega e dois funcionários. Os rebelados reivindicam transferências.
Com capacidade para 750 presos, a P1 abriga 1.045 atualmente.
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Presos mantêm 12 reféns em penitenciária de Ribeirão Preto
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Presos da penitenciária de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) mantêm 12 pessoas reféns na manhã desta segunda-feira.
A penitenciária tem quatro pavilhões, mas, segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) os presos estão rebelados em apenas um deles.
Entre os reféns estão nove agentes penitenciários e três empregados de uma empresa que presta serviços no local. A penitenciária abriga 1046 homens, mas tem capacidade para 792 presos em regime fechado e 108 no regime semi-aberto.
Bauru
Os presos da penitenciária Dr. Alberto Brocchieri, conhecida como a P1 de Bauru (343 km a noroeste de São Paulo), estão rebelados desde a noite de domingo (19) e mantêm três reféns. Não há registro de feridos.
O motim começou com a tentativa de fuga de um grupo da chamada área de inclusão --onde ficam os presos recém-chegados à unidade. Sem conseguir escapar, os presos, armados com estiletes, renderam um colega e dois funcionários. Os rebelados reivindicam transferências.
Com capacidade para 750 presos, a P1 abriga 1.045 atualmente.
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