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20/02/2006
-
18h45
da Folha Online
Foi marcado para o próximo dia 5 de junho o julgamento dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos e de Suzane von Richthofen pelo assassinato dos pais dela, Manfred e Marísia von Richthofen, na casa em que a família vivia, no Brooklin (zona sul de São Paulo), em outubro de 2002.
Os irmãos estão presos e Suzane aguarda o julgamento em liberdade graças a uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ela se comprometeu perante à Justiça a não deixar São Paulo até a data do júri. Os Cravinhos ainda chegaram a ser soltos, mas eles voltaram a ser presos.
Manfred e Marísia foram surpreendidos enquanto dormiam e golpeados com bastões, ainda na cama. Suzane, o então namorado dela, Daniel, e o irmão dele, Cristian, foram presos no dia 8 de novembro de 2002 e confessaram envolvimento no crime.
O crime teria sido motivado pela proibição do namoro de Suzane e Daniel e a conseqüente herança deixada pelo casal. Suzane afirmou que planejou a morte dos pais "por amor" ao namorado.
Os três foram denunciados (acusados formalmente) pelo Ministério Público por duplo homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima. São acusados também de fraude processual, por terem alterado a cena do crime para forjar um latrocínio.
Seqüência
Segundo depoimento dos acusados à polícia, antes do assassinato, o irmão de Suzane --então com 15 anos-- foi levado por ela até um cybercafé. Em seguida, ela e o namorado encontraram Cristian e seguiram para a casa. Suzane entrou e foi ao quarto dos pais para constatar que eles dormiam. Depois, acendeu a luz do corredor, e os rapazes golpearam o casal.
A biblioteca da casa foi revirada, para simular um assalto. Em seguida, Cristian foi para casa, com o dinheiro levado dos Richthofen, enquanto Suzane e Daniel se livraram do material usado no crime. Na tentativa de forjar um álibi, os namorados passaram duas horas em um motel.
Depois, ambos pegaram o irmão de Suzane no cybercafé, retornam à casa e avisaram a polícia sobre o encontro dos corpos.
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Foi marcado para o próximo dia 5 de junho o julgamento dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos e de Suzane von Richthofen pelo assassinato dos pais dela, Manfred e Marísia von Richthofen, na casa em que a família vivia, no Brooklin (zona sul de São Paulo), em outubro de 2002.
Os irmãos estão presos e Suzane aguarda o julgamento em liberdade graças a uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ela se comprometeu perante à Justiça a não deixar São Paulo até a data do júri. Os Cravinhos ainda chegaram a ser soltos, mas eles voltaram a ser presos.
Manfred e Marísia foram surpreendidos enquanto dormiam e golpeados com bastões, ainda na cama. Suzane, o então namorado dela, Daniel, e o irmão dele, Cristian, foram presos no dia 8 de novembro de 2002 e confessaram envolvimento no crime.
O crime teria sido motivado pela proibição do namoro de Suzane e Daniel e a conseqüente herança deixada pelo casal. Suzane afirmou que planejou a morte dos pais "por amor" ao namorado.
Os três foram denunciados (acusados formalmente) pelo Ministério Público por duplo homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima. São acusados também de fraude processual, por terem alterado a cena do crime para forjar um latrocínio.
Seqüência
Segundo depoimento dos acusados à polícia, antes do assassinato, o irmão de Suzane --então com 15 anos-- foi levado por ela até um cybercafé. Em seguida, ela e o namorado encontraram Cristian e seguiram para a casa. Suzane entrou e foi ao quarto dos pais para constatar que eles dormiam. Depois, acendeu a luz do corredor, e os rapazes golpearam o casal.
A biblioteca da casa foi revirada, para simular um assalto. Em seguida, Cristian foi para casa, com o dinheiro levado dos Richthofen, enquanto Suzane e Daniel se livraram do material usado no crime. Na tentativa de forjar um álibi, os namorados passaram duas horas em um motel.
Depois, ambos pegaram o irmão de Suzane no cybercafé, retornam à casa e avisaram a polícia sobre o encontro dos corpos.
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