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23/02/2006
-
19h44
da Folha Online
Cinco dos 11 PMs acusados de envolvimento na chacina ocorrida em 31 de março do ano passado na Baixada Fluminense vão a júri popular, conforme determinação da juíza Elizabeth Machado Louro, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu (RJ).
Os PMs que vão a júri popular são José Augusto Moreira Felipe, Fabiano Gonçalves Lopes, Carlos Jorge Carvalho, Marcos Siqueira Costa e Júlio César Amaral de Paula.
Eles responderão por 29 homicídios qualificados --por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas--, uma tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Em sua sentença, a juíza destacou que os nomes dos cinco PMs foram mencionados em várias denúncias anônimas feitas ainda no início das investigações sobre a chacina; e que vestígios de sangue de duas vítimas foram encontrados no Gol emprestado, naquele dia, a um dos PMs.
De acordo com testemunhas, os cinco PMs se reuniram em um bar de Nova Iguaçu (RJ) logo após a chacina e que um deles, Júlio César Amaral de Paula, confessou o crime.
Outros dois PMs, Gilmar da Silva Simão e Ivonei de Souza, responderão apenas por formação de quadrilha. A juíza refutou as denúncias feitas contra outros quatro PMs por falta de provas.
Especial
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Leia a cobertura completa sobre a chacina na Baixada Fluminense
Cinco PMs vão a júri popular por chacina na Baixada Fluminense
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Cinco dos 11 PMs acusados de envolvimento na chacina ocorrida em 31 de março do ano passado na Baixada Fluminense vão a júri popular, conforme determinação da juíza Elizabeth Machado Louro, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu (RJ).
Os PMs que vão a júri popular são José Augusto Moreira Felipe, Fabiano Gonçalves Lopes, Carlos Jorge Carvalho, Marcos Siqueira Costa e Júlio César Amaral de Paula.
Eles responderão por 29 homicídios qualificados --por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas--, uma tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Em sua sentença, a juíza destacou que os nomes dos cinco PMs foram mencionados em várias denúncias anônimas feitas ainda no início das investigações sobre a chacina; e que vestígios de sangue de duas vítimas foram encontrados no Gol emprestado, naquele dia, a um dos PMs.
De acordo com testemunhas, os cinco PMs se reuniram em um bar de Nova Iguaçu (RJ) logo após a chacina e que um deles, Júlio César Amaral de Paula, confessou o crime.
Outros dois PMs, Gilmar da Silva Simão e Ivonei de Souza, responderão apenas por formação de quadrilha. A juíza refutou as denúncias feitas contra outros quatro PMs por falta de provas.
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