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28/02/2006
-
23h00
da Folha Online
da Agência Folha, em Campinas
Terminou por volta de 22h a rebelião na unidade da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) de Campinas (95 km de São Paulo). Segundo a assessoria de imprensa da Febem, dos três internos que haviam sido feito reféns, dois ficaram feridos e foram encaminhados ao Pronto Socorro, mas não correm risco de morte.
A rebelião começou às 16h30, quando os rebelados tomaram diversas alas e incendiaram colchões, depois de uma briga entre internos.
A unidade chegou a ser cercada por cerca de 80 policiais militares e um helicóptero da PM foi usado na ação. A Febem de Campinas tem capacidade para abrigar 72 adolescentes. A assessoria do órgão não informou o número atual de internos.
Uma explosão e gritos foram ouvidos do lado de fora da unidade por familiares dos internos. Alguns adolescentes tomaram os telhados do local e ameaçaram matar colegas caso a polícia invadisse a Febem.
De acordo com funcionários, alguns internos também invadiram a cozinha, a enfermaria e o escritório da unidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Febem de Campinas
Termina rebelião em Febem de Campinas
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da Agência Folha, em Campinas
Terminou por volta de 22h a rebelião na unidade da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) de Campinas (95 km de São Paulo). Segundo a assessoria de imprensa da Febem, dos três internos que haviam sido feito reféns, dois ficaram feridos e foram encaminhados ao Pronto Socorro, mas não correm risco de morte.
A rebelião começou às 16h30, quando os rebelados tomaram diversas alas e incendiaram colchões, depois de uma briga entre internos.
A unidade chegou a ser cercada por cerca de 80 policiais militares e um helicóptero da PM foi usado na ação. A Febem de Campinas tem capacidade para abrigar 72 adolescentes. A assessoria do órgão não informou o número atual de internos.
Uma explosão e gritos foram ouvidos do lado de fora da unidade por familiares dos internos. Alguns adolescentes tomaram os telhados do local e ameaçaram matar colegas caso a polícia invadisse a Febem.
De acordo com funcionários, alguns internos também invadiram a cozinha, a enfermaria e o escritório da unidade.
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