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03/03/2006
-
12h48
da Folha Online
Sete criminosos vestindo roupas camufladas e toucas ninja roubaram dez fuzis FAL em um quartel do Exército em São Cristóvão, no Rio, na madrugada desta sexta-feira. Ainda não há pistas dos autores do crime.
O grupo rendeu parte dos homens responsáveis pela guarda do quartel onde funciona o Estabelecimento Central de Transportes, enquanto eles descansavam. Os fuzis estavam guardados em um armário, que foi arrombado.
Segundo o Exército, cada posto de guarda do quartel tem três homens, que se revezam em turnos de duas horas de vigilância por quatro de descanso. Durante a ação dos criminosos, dez homens descansavam.
A ação surpreendeu os homens do Exército porque eles foram rendidos já dentro do quartel. Segundo o coronel Fernando Lemos, responsável pela Comunicação Social do Comando Militar do Leste, o Exército não sabe como os criminosos conseguiram entrar no quartel --que é cercado por arame farpado em todo o perímetro-- sem serem percebidos nos postos de guarda. "Só é possível entrar pelo portões", afirma Lemos.
Um Inquérito Policial Militar deve investigar o roubo do armamento e a possibilidade de membros ou ex-membros dos quadros do Exército terem participado da ação. "Quem executou o roubo conhecia o quartel", diz o coronel.
Durante o inquérito, imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras devem ser analisadas. O Exército também pediu ao Ministério Público a participação de um promotor nas investigações.
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Sete criminosos vestindo roupas camufladas e toucas ninja roubaram dez fuzis FAL em um quartel do Exército em São Cristóvão, no Rio, na madrugada desta sexta-feira. Ainda não há pistas dos autores do crime.
O grupo rendeu parte dos homens responsáveis pela guarda do quartel onde funciona o Estabelecimento Central de Transportes, enquanto eles descansavam. Os fuzis estavam guardados em um armário, que foi arrombado.
Segundo o Exército, cada posto de guarda do quartel tem três homens, que se revezam em turnos de duas horas de vigilância por quatro de descanso. Durante a ação dos criminosos, dez homens descansavam.
A ação surpreendeu os homens do Exército porque eles foram rendidos já dentro do quartel. Segundo o coronel Fernando Lemos, responsável pela Comunicação Social do Comando Militar do Leste, o Exército não sabe como os criminosos conseguiram entrar no quartel --que é cercado por arame farpado em todo o perímetro-- sem serem percebidos nos postos de guarda. "Só é possível entrar pelo portões", afirma Lemos.
Um Inquérito Policial Militar deve investigar o roubo do armamento e a possibilidade de membros ou ex-membros dos quadros do Exército terem participado da ação. "Quem executou o roubo conhecia o quartel", diz o coronel.
Durante o inquérito, imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras devem ser analisadas. O Exército também pediu ao Ministério Público a participação de um promotor nas investigações.
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