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08/03/2006
-
15h00
da Ansa
O relatório anual do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre as políticas de direitos humanos no mundo, publicado nesta quarta-feira, criticou os "sérios abusos" cometidos pelas polícias estaduais do Brasil, assim como o "alto índice de assassinatos policiais".
"O governo brasileiro em geral respeitou os direitos humanos dos cidadãos no ano passado, mas foram registrados sérios abusos no país", declarou o Departamento de Estado norte-americano.
No seu relatório anual sobre o estado dos direitos humanos no mundo, a chancelaria norte-americana afirmou que estes abusos foram numerosos no Brasil e que, nestes termos, o desempenho de vários governos estaduais deixou a desejar em 2005.
O relatório se baseia nas informações de suas embaixadas, com dados coletados de fontes oficiais e organizações não-governamentais.
Nem o governo brasileiro nem seus agentes cometeram, no ano passado, assassinatos de cunho político, mas "foram registrados assassinatos ilegais pelas mãos de policiais estaduais (militares e civis), comuns no país. Também existe um alto índice de assassinatos policiais", diz o documento.
O relatório acrescenta que "funcionários do governo, inclusive o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceram a seriedade do problema dos assassinatos ilegais pelas mãos das forças de segurança".
Entre os principais problemas relativos aos direitos humanos no Brasil, o relatório do Departamento de Estado norte-americano evidenciou a inação de várias autoridades estaduais frente a abusos e violações, "o que perpetuou um clima de impunidade". Também salientou "as duras condições carcerárias e freqüentes torturas aos prisioneiros, inclusive contra detidos em centros juvenis".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre direitos humanos
Departamento de Estado dos EUA critica polícia do Brasil
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O relatório anual do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre as políticas de direitos humanos no mundo, publicado nesta quarta-feira, criticou os "sérios abusos" cometidos pelas polícias estaduais do Brasil, assim como o "alto índice de assassinatos policiais".
"O governo brasileiro em geral respeitou os direitos humanos dos cidadãos no ano passado, mas foram registrados sérios abusos no país", declarou o Departamento de Estado norte-americano.
No seu relatório anual sobre o estado dos direitos humanos no mundo, a chancelaria norte-americana afirmou que estes abusos foram numerosos no Brasil e que, nestes termos, o desempenho de vários governos estaduais deixou a desejar em 2005.
O relatório se baseia nas informações de suas embaixadas, com dados coletados de fontes oficiais e organizações não-governamentais.
Nem o governo brasileiro nem seus agentes cometeram, no ano passado, assassinatos de cunho político, mas "foram registrados assassinatos ilegais pelas mãos de policiais estaduais (militares e civis), comuns no país. Também existe um alto índice de assassinatos policiais", diz o documento.
O relatório acrescenta que "funcionários do governo, inclusive o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reconheceram a seriedade do problema dos assassinatos ilegais pelas mãos das forças de segurança".
Entre os principais problemas relativos aos direitos humanos no Brasil, o relatório do Departamento de Estado norte-americano evidenciou a inação de várias autoridades estaduais frente a abusos e violações, "o que perpetuou um clima de impunidade". Também salientou "as duras condições carcerárias e freqüentes torturas aos prisioneiros, inclusive contra detidos em centros juvenis".
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