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11/10/2000
-
19h23
SABRINA PETRY
da Folha de S.Paulo, no Rio
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro ofereceu denúncia hoje contra o lutador de jiu-jitsu Roger Gracie Gomes, 19, e outros quatro estudantes, pelos crimes de lesão corporal e formação de quadrilha.
No dia 1º de agosto, Gracie Gomes, Murilo Carvalho da Silva Neto, 22, Rafael Correia de Lima, 25, e Rafael Ramos, 19, foram presos depois de terem agredido três travestis na avenida Atlântica, que beira a orla de Copacabana (zona sul do Rio), local onde há grande concentração de travestis e prostitutas.
Os lutadores teriam descido de um carro carro e começado a agredir Alberto Constant Stain, 19, Márcio Antônio Lopes de Araújo, 22, e Valdemar Borges Neto, 20, usando balas de borracha, uma espingarda, uma pistola, um taco de beisebol e um cilindro de ar comprimido.
Os quatro também foram denunciados pelos promotores Mônica Costa Di Piero e Luiz Alberto Braga por causar lesões corporais numa estudante de 18 anos no dia 17 de julho.
Se a Justiça receber a denúncia e os acusados forem condenados, os quatro podem pegar de três meses a um ano de prisão pelo crime de lesão corporal e de dois a seis anos de detenção por formação de quadrilha.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
MP denuncia integrante da família Gracie, acusado de agredir travestis
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro ofereceu denúncia hoje contra o lutador de jiu-jitsu Roger Gracie Gomes, 19, e outros quatro estudantes, pelos crimes de lesão corporal e formação de quadrilha.
No dia 1º de agosto, Gracie Gomes, Murilo Carvalho da Silva Neto, 22, Rafael Correia de Lima, 25, e Rafael Ramos, 19, foram presos depois de terem agredido três travestis na avenida Atlântica, que beira a orla de Copacabana (zona sul do Rio), local onde há grande concentração de travestis e prostitutas.
Os lutadores teriam descido de um carro carro e começado a agredir Alberto Constant Stain, 19, Márcio Antônio Lopes de Araújo, 22, e Valdemar Borges Neto, 20, usando balas de borracha, uma espingarda, uma pistola, um taco de beisebol e um cilindro de ar comprimido.
Os quatro também foram denunciados pelos promotores Mônica Costa Di Piero e Luiz Alberto Braga por causar lesões corporais numa estudante de 18 anos no dia 17 de julho.
Se a Justiça receber a denúncia e os acusados forem condenados, os quatro podem pegar de três meses a um ano de prisão pelo crime de lesão corporal e de dois a seis anos de detenção por formação de quadrilha.
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