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11/03/2006 - 09h02

Sogro ajuda em condenação de homem em Arujá

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do Agora

O vigia Antonio Carlos Rodrigues foi condenado ontem, em Arujá (Grande SP), a 16 anos e quatro meses de prisão pela morte de sua mulher, a professora Célia Ribeiro Landim, então com 33 anos, em abril de 1997.

Célia estava grávida e foi morta com um tiro entre os olhos disparado a centímetros de distância durante uma discussão. Ela ainda carregava no colo a primeira filha do casal, então com dois anos.

Com a morte da filha, o diretor de escola João Paes Landim, hoje com 67 anos, decidiu estudar direito para ajudar a Justiça a condenar o genro, que ele considerava culpado. Landim participou do processo como assistente da Promotoria e, segundo Wilson Jamberg, um dos promotores, "nunca desistiu e é o grande responsável pela condenação".

O crime aconteceu em 1997. Rodrigues fugiu e se apresentou à polícia depois de 18 dias. Ele ficou preso por oito meses e conseguiu liberdade provisória. Depois, tornou-se foragido e foi preso em 2003, na Bolívia.

O vigia, detido atualmente no Centro de Detenção Provisória 2 de Guarulhos, deverá cumprir pena em regime fechado.

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