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18/03/2006
-
19h58
da Folha Online
Aproximadamente 300 pessoas acompanharam o sepultamento do traficante Gilson Ramos da Silva, 22, o Aritana, no final da tarde deste sábado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.
Conforme a Polícia Militar (PM), 25 policiais acompanharam o velório e o enterro do traficante, que ocorreram sem incidências.
Aritana foi morto em um suposto confronto com a PM durante uma operação ocorrida nesta sexta-feira (17) no morro do São Carlos, região central do Rio.
Ele é apontado como líder da facção criminosa ADA (Amigo dos Amigos) e sucessor do traficante Irapuan David Lopes, o Gangan, morto a tiros pela polícia em 2004.
O corpo de Aritana foi velado na capela do próprio cemitério e enterrado às 17h, segundo a polícia, junto com o de seu irmão, Fábio Ramos da Silva, que também morreu durante a operação policial.
Além do São Carlos, Aritana comandava também o tráfico nos morros da Coroa, Zinco (ambos no centro do Rio) e Querosene (zona norte do Rio).
Com a morte do traficante, teme-se que os pontos-de-venda de drogas que eram comandados por ele sejam invadidos por quadrilhas chefiadas pelo traficante Evanílson Marques da Silva, o Dão, que controla atualmente o morro da Providência, do CV (Comando Vermelho).
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Suposto líder de facção criminosa morre em confronto com a PM no Rio
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Enterro de traficante no Rio leva 300 pessoas a cemitério
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Aproximadamente 300 pessoas acompanharam o sepultamento do traficante Gilson Ramos da Silva, 22, o Aritana, no final da tarde deste sábado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.
Conforme a Polícia Militar (PM), 25 policiais acompanharam o velório e o enterro do traficante, que ocorreram sem incidências.
Aritana foi morto em um suposto confronto com a PM durante uma operação ocorrida nesta sexta-feira (17) no morro do São Carlos, região central do Rio.
Ele é apontado como líder da facção criminosa ADA (Amigo dos Amigos) e sucessor do traficante Irapuan David Lopes, o Gangan, morto a tiros pela polícia em 2004.
O corpo de Aritana foi velado na capela do próprio cemitério e enterrado às 17h, segundo a polícia, junto com o de seu irmão, Fábio Ramos da Silva, que também morreu durante a operação policial.
Além do São Carlos, Aritana comandava também o tráfico nos morros da Coroa, Zinco (ambos no centro do Rio) e Querosene (zona norte do Rio).
Com a morte do traficante, teme-se que os pontos-de-venda de drogas que eram comandados por ele sejam invadidos por quadrilhas chefiadas pelo traficante Evanílson Marques da Silva, o Dão, que controla atualmente o morro da Providência, do CV (Comando Vermelho).
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