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27/03/2006
-
13h24
da Folha Online
A diretora-adjunta do Programa Nacional de DST/Aids, Mariângela Simão, afastou nesta segunda-feira a possibilidade de um racionamento na distribuição de remédios para soropositivos.
Na semana passada, técnicos do programa chegaram a recomendar que Estados com estoques baixos de drogas contra a Aids adotassem um racionamento.
Em entrevista ao programa "Notícias da Manhã", da Rádio Nacional, a diretora-adjunta afirmou que a aplicação da medida não será necessária. "Farmanguinhos nos entregou 3 milhões de medicamentos, um outro laboratório vai entregar até o fim do mês mais 2 milhões e a gente já havia adquirido de um laboratório indiano 9 milhões que estão começando a chegar agora. Então, está absolutamente regularizado o abastecimento", disse.
O problema de estoque baixo ocorreu com a combinação de drogas AZT e 3TC, entregue a 100 mil portadores do HIV. Em abril do ano passado, o ministério já havia sugerido o racionamento da droga tenofovir. Em fevereiro de 2005, faltou AZT.
A queda nos estoques foi atribuída à carência de matéria-prima para fazer a combinação no mercado internacional. A escassez seria uma conseqüência do aumento no número de pessoas em tratamento em todo o mundo.
O Brasil distribui atualmente 17 combinações de diferentes de remédios. O país produz oito dos medicamentos.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo
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Falta de voluntários ameaça estudo brasileiro sobre vacina anti-HIV
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Diretora do DST/Aids descarta racionamento de remédios
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A diretora-adjunta do Programa Nacional de DST/Aids, Mariângela Simão, afastou nesta segunda-feira a possibilidade de um racionamento na distribuição de remédios para soropositivos.
Na semana passada, técnicos do programa chegaram a recomendar que Estados com estoques baixos de drogas contra a Aids adotassem um racionamento.
Em entrevista ao programa "Notícias da Manhã", da Rádio Nacional, a diretora-adjunta afirmou que a aplicação da medida não será necessária. "Farmanguinhos nos entregou 3 milhões de medicamentos, um outro laboratório vai entregar até o fim do mês mais 2 milhões e a gente já havia adquirido de um laboratório indiano 9 milhões que estão começando a chegar agora. Então, está absolutamente regularizado o abastecimento", disse.
O problema de estoque baixo ocorreu com a combinação de drogas AZT e 3TC, entregue a 100 mil portadores do HIV. Em abril do ano passado, o ministério já havia sugerido o racionamento da droga tenofovir. Em fevereiro de 2005, faltou AZT.
A queda nos estoques foi atribuída à carência de matéria-prima para fazer a combinação no mercado internacional. A escassez seria uma conseqüência do aumento no número de pessoas em tratamento em todo o mundo.
O Brasil distribui atualmente 17 combinações de diferentes de remédios. O país produz oito dos medicamentos.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo
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