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27/03/2006
-
18h44
da Folha Online
Dois CDPs (Centros de Detenção Provisória) de São Paulo registraram motins nesta segunda-feira. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária negou ter dados precisos sobre as circunstâncias dos motins e possíveis motivações.
Os motins ocorrem no CDP 1 de Pinheiros (zona oeste de São Paulo), onde três agentes de segurança penitenciária são mantidos reféns, e em Taubaté (130 km a nordeste de São Paulo).
Em Pinheiros, segundo a secretaria, o motim --que ainda não foi classificado como rebelião-- começou por volta das 15h. Os detentos negociam com a diretoria da unidade a libertação dos reféns. O CDP tem capacidade para 520 presos, mas abriga 827.
Em Taubaté, o tumulto começou por volta das 14h45. A unidade comportaria até 768 presos, mas abriga 1.336.
Domingo
No domingo (26), um preso da penitenciária 3 de Hortolândia (167 km a noroeste de São Paulo) morreu após ser baleado durante uma tentativa de fuga. Ele e outros 15 presos tentaram fugir de uma cela do pavilhão 2 da unidade por meio de um túnel. Somente um deles conseguiu.
De acordo com a secretaria, os presos não fugiram pois foram flagrados por guardas de muralha quando estavam do lado externo da cadeia. No total, sete foram baleados. Três deles foram levados para o hospital, onde um permanece internado em estado grave.
Depois da fuga frustrada, os presos mantiveram seis agentes penitenciários reféns. A rebelião só terminou por volta das 11h.
O mesmo ocorreu em Riolândia (562 km a noroeste de São Paulo), também no domingo. Presos tentaram fugir da unidade e, ao serem impedidos, iniciaram uma rebelião. Dois agentes foram mantidos reféns. Três presos acabaram sendo transferidos.
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Detentos de dois CDPs promovem motins em SP; há reféns
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Dois CDPs (Centros de Detenção Provisória) de São Paulo registraram motins nesta segunda-feira. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária negou ter dados precisos sobre as circunstâncias dos motins e possíveis motivações.
Os motins ocorrem no CDP 1 de Pinheiros (zona oeste de São Paulo), onde três agentes de segurança penitenciária são mantidos reféns, e em Taubaté (130 km a nordeste de São Paulo).
Em Pinheiros, segundo a secretaria, o motim --que ainda não foi classificado como rebelião-- começou por volta das 15h. Os detentos negociam com a diretoria da unidade a libertação dos reféns. O CDP tem capacidade para 520 presos, mas abriga 827.
Em Taubaté, o tumulto começou por volta das 14h45. A unidade comportaria até 768 presos, mas abriga 1.336.
Domingo
No domingo (26), um preso da penitenciária 3 de Hortolândia (167 km a noroeste de São Paulo) morreu após ser baleado durante uma tentativa de fuga. Ele e outros 15 presos tentaram fugir de uma cela do pavilhão 2 da unidade por meio de um túnel. Somente um deles conseguiu.
De acordo com a secretaria, os presos não fugiram pois foram flagrados por guardas de muralha quando estavam do lado externo da cadeia. No total, sete foram baleados. Três deles foram levados para o hospital, onde um permanece internado em estado grave.
Depois da fuga frustrada, os presos mantiveram seis agentes penitenciários reféns. A rebelião só terminou por volta das 11h.
O mesmo ocorreu em Riolândia (562 km a noroeste de São Paulo), também no domingo. Presos tentaram fugir da unidade e, ao serem impedidos, iniciaram uma rebelião. Dois agentes foram mantidos reféns. Três presos acabaram sendo transferidos.
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