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03/04/2006
-
09h03
do Agora
A Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público investigam as denúncias da técnica de enfermagem Jandira Marcia da Silva Mendes, 41, que diz que o delegado José Luís Ruas de Abreu, 52, da 3ª Delegacia de Estelionato do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), divisão de elite da polícia paulista, teria participado de uma agressão contra ela. Desde então, afirma a mulher, passou a sofrer ameaças. Ela diz que duas vezes homens em carros da Polícia Civil teriam dado "avisos" a amigas dela e que outro foi dado por telefone à sua filha de dez anos.
Jandira foi mulher de Abreu durante três anos e meio, até maio do ano passado. A partir daí, diz Jandira, os dois se viram "algumas vezes". Em fevereiro passado, marcaram de se encontrar às 20h30 em uma churrascaria, onde teria ocorrido a agressão. Segundo Jandira, a briga começou com a atual companheira do delegado e outra mulher. Os golpes, conta ela, eram principalmente no rosto --"alguns com barra de ferro". O delegado teria lhe segurado e dado um chute nas costas.
Ela deu queixa no 10º DP (Penha) e, no dia seguinte, relatou o caso na Corregedoria. A partir daí, Jandira conta que começaram as ameaças.
O episódio da agressão é investigado na 1ª Vara Criminal do Fórum Regional da Penha.
A assessoria de imprensa do Deic disse que o delegado não se pronunciará sobre o caso "pelo fato de uma investigação já ter sido aberta pela Corregedoria da Polícia Civil". Entretanto, fontes ouvidas pela reportagem revelaram que ele nega as acusações.
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Leia o que já foi publicado sobre suspeitas envolvendo policiais
Delegado do Deic é acusado de agredir e perseguir a ex-mulher
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A Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público investigam as denúncias da técnica de enfermagem Jandira Marcia da Silva Mendes, 41, que diz que o delegado José Luís Ruas de Abreu, 52, da 3ª Delegacia de Estelionato do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), divisão de elite da polícia paulista, teria participado de uma agressão contra ela. Desde então, afirma a mulher, passou a sofrer ameaças. Ela diz que duas vezes homens em carros da Polícia Civil teriam dado "avisos" a amigas dela e que outro foi dado por telefone à sua filha de dez anos.
Jandira foi mulher de Abreu durante três anos e meio, até maio do ano passado. A partir daí, diz Jandira, os dois se viram "algumas vezes". Em fevereiro passado, marcaram de se encontrar às 20h30 em uma churrascaria, onde teria ocorrido a agressão. Segundo Jandira, a briga começou com a atual companheira do delegado e outra mulher. Os golpes, conta ela, eram principalmente no rosto --"alguns com barra de ferro". O delegado teria lhe segurado e dado um chute nas costas.
Ela deu queixa no 10º DP (Penha) e, no dia seguinte, relatou o caso na Corregedoria. A partir daí, Jandira conta que começaram as ameaças.
O episódio da agressão é investigado na 1ª Vara Criminal do Fórum Regional da Penha.
A assessoria de imprensa do Deic disse que o delegado não se pronunciará sobre o caso "pelo fato de uma investigação já ter sido aberta pela Corregedoria da Polícia Civil". Entretanto, fontes ouvidas pela reportagem revelaram que ele nega as acusações.
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