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06/04/2006
-
08h51
da Agência Folha
Ambulantes que não têm o alvará da prefeitura e, por isso, não podem montar suas barracas na região da rua Oriente, no Brás (centro de São Paulo), tentaram impedir o trabalho dos camelôs regularizados, na madrugada desta quinta-feira.
O tumulto começou por volta das 4h, quando os vendedores regularizados foram impedidos de entrar na chamada feirinha da madrugada. Pouco antes das 6h houve um pequeno confronto entre os camelôs, que atiram pedras uns nos outros.
Uma pessoa ficou ferida e um carro que tentava entrar no camelódromo teve o vidro quebrado por um pedaço de pau. A situação foi controlada rapidamente com a chegada da polícia.
O camelódromo funciona das 3h às 8h em uma área de 70 mil metros quadrados, criada para abrigar 3.300 ambulantes. Diariamente, a feira recebe cerca de 120 ônibus que trazem compradores de outras cidades e até de outros Estados, em busca de produtos mais baratos.
Na madrugada desta quinta, apenas 60% dos ambulantes do local conseguiram entrar para trabalhar e 30% dos ônibus conseguiram estacionar, segundo Ailton Vicente de Oliveira, administrador do bolsão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre trabalhadores ambulantes
Ambulantes impedem colegas de montar barracas em São Paulo
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Ambulantes que não têm o alvará da prefeitura e, por isso, não podem montar suas barracas na região da rua Oriente, no Brás (centro de São Paulo), tentaram impedir o trabalho dos camelôs regularizados, na madrugada desta quinta-feira.
O tumulto começou por volta das 4h, quando os vendedores regularizados foram impedidos de entrar na chamada feirinha da madrugada. Pouco antes das 6h houve um pequeno confronto entre os camelôs, que atiram pedras uns nos outros.
Uma pessoa ficou ferida e um carro que tentava entrar no camelódromo teve o vidro quebrado por um pedaço de pau. A situação foi controlada rapidamente com a chegada da polícia.
O camelódromo funciona das 3h às 8h em uma área de 70 mil metros quadrados, criada para abrigar 3.300 ambulantes. Diariamente, a feira recebe cerca de 120 ônibus que trazem compradores de outras cidades e até de outros Estados, em busca de produtos mais baratos.
Na madrugada desta quinta, apenas 60% dos ambulantes do local conseguiram entrar para trabalhar e 30% dos ônibus conseguiram estacionar, segundo Ailton Vicente de Oliveira, administrador do bolsão.
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