Publicidade
Publicidade
06/04/2006
-
16h54
da Folha Online
A prefeito da cidade de Anajás (PA), Edson Barros (PTB) decretou estado de calamidade pública devido ao número de casos de malária registrados no município neste ano. Entre janeiro e março, segundo a Defesa Civil Estadual, foram 3.669 casos.
No ano passado, o número casos da doença registradas na cidade também foi alto: 11.622. Os dois valores podem ser considerados alarmantes se comparados ao total de 2004, quando foram registrados 2.800 contaminações pela doença.
Segundo a Secretaria Executiva da Saúde do Pará, a malária voltou a crescer porque os planos para a contenção da doença não foram implantados em 2004 e 2005. Ainda de acordo com a pasta, a secretaria desenvolve operações para o controle da doença que devem ser executadas pelas prefeituras, além de enviar pessoal e material.
Essas operações promovem a conscientização da população em relação ao mosquito prego --transmissor da doença--, procuram pessoas infectadas e as medicam. A secretaria estadual afirma que enviou 30 funcionários a Anajás, além de lanchas para chegar às moradias remotas.
Elter Fernandes Bahia, secretário municipal da saúde em exercício de Anajás, diz que todas as ações previstas de combate à malária estão sendo feitas sem interrupção, mas afirma não saber porque os casos aumentaram. "A região é propícia para o alto número de casos. em 2002, tivemos 20 mil casos", conclui. localizada na região da ilha de Marajó, Anajás tem, segundo o IBGE, cerca de 20 mil habitantes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre malária
Malária leva prefeito de cidade do Pará a decretar calamidade pública
Publicidade
A prefeito da cidade de Anajás (PA), Edson Barros (PTB) decretou estado de calamidade pública devido ao número de casos de malária registrados no município neste ano. Entre janeiro e março, segundo a Defesa Civil Estadual, foram 3.669 casos.
No ano passado, o número casos da doença registradas na cidade também foi alto: 11.622. Os dois valores podem ser considerados alarmantes se comparados ao total de 2004, quando foram registrados 2.800 contaminações pela doença.
Segundo a Secretaria Executiva da Saúde do Pará, a malária voltou a crescer porque os planos para a contenção da doença não foram implantados em 2004 e 2005. Ainda de acordo com a pasta, a secretaria desenvolve operações para o controle da doença que devem ser executadas pelas prefeituras, além de enviar pessoal e material.
Essas operações promovem a conscientização da população em relação ao mosquito prego --transmissor da doença--, procuram pessoas infectadas e as medicam. A secretaria estadual afirma que enviou 30 funcionários a Anajás, além de lanchas para chegar às moradias remotas.
Elter Fernandes Bahia, secretário municipal da saúde em exercício de Anajás, diz que todas as ações previstas de combate à malária estão sendo feitas sem interrupção, mas afirma não saber porque os casos aumentaram. "A região é propícia para o alto número de casos. em 2002, tivemos 20 mil casos", conclui. localizada na região da ilha de Marajó, Anajás tem, segundo o IBGE, cerca de 20 mil habitantes.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice