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13/04/2006
-
22h02
da Folha Online
Onze integrantes de uma quadrilha acusada de seqüestrar um menino de 13 anos em Jacareí, no mês passado, foram presas nesta quinta-feira pela polícia de São José dos Campos (91 km a nordeste de São Paulo). No grupo, havia quatro menores de idade.
Dos presos, dois foram detidos em flagrante: Ricardo Alvez da Silva, 19, por porte ilegal de armas e tráfico de drogas, e Paulo Pereira Sérgio, 21, apenas por tráfico.
Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, a polícia chegou até o bando por conta da placa do veículo Ômega usado no seqüestro. No dia em que o menino foi levado da porta da escola, uma testemunha anotou o número e passou à polícia.
O menino seqüestrado em Jacareí ficou em poder dos bandidos durante dez dias, de 24 de março a 2 de abril, quando foi libertado em um matagal em Embu, sem a entrega do resgate. No cativeiro, ele foi mantido amarrado e apanhou. Os criminosos haviam pedido à família da vítima R$ 500 mil, que não tinha condições de pagar a quantia.
Ronaldo Rafaele, chefe de investigação da DAS (Divisão Anti-Seqüestro) do vale do Paraíba, a quadrilha era inexperiente e estava em seu primeiro seqüestro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros
Quadrilha que seqüestrou menino de 13 anos é presa em SP
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Onze integrantes de uma quadrilha acusada de seqüestrar um menino de 13 anos em Jacareí, no mês passado, foram presas nesta quinta-feira pela polícia de São José dos Campos (91 km a nordeste de São Paulo). No grupo, havia quatro menores de idade.
Dos presos, dois foram detidos em flagrante: Ricardo Alvez da Silva, 19, por porte ilegal de armas e tráfico de drogas, e Paulo Pereira Sérgio, 21, apenas por tráfico.
Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, a polícia chegou até o bando por conta da placa do veículo Ômega usado no seqüestro. No dia em que o menino foi levado da porta da escola, uma testemunha anotou o número e passou à polícia.
O menino seqüestrado em Jacareí ficou em poder dos bandidos durante dez dias, de 24 de março a 2 de abril, quando foi libertado em um matagal em Embu, sem a entrega do resgate. No cativeiro, ele foi mantido amarrado e apanhou. Os criminosos haviam pedido à família da vítima R$ 500 mil, que não tinha condições de pagar a quantia.
Ronaldo Rafaele, chefe de investigação da DAS (Divisão Anti-Seqüestro) do vale do Paraíba, a quadrilha era inexperiente e estava em seu primeiro seqüestro.
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