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13/04/2006
-
23h22
THIAGO REIS
da Agência Folha
Foi encontrado nesta quinta-feira à tarde o corpo do empresário Adílio João dos Santos, 56, desaparecido há 14 dias, quando decolou sozinho com seu helicóptero de Lages (SC).
Desde o dia 1º de abril, quando foi comunicado o seu desaparecimento, aeronaves da FAB fizeram buscas entre a cidade catarinense e Ponta Grossa (PR), parada seguinte da rota. Hoje, os destroços da aeronave e o corpo do empresário foram achados no município de Taió (247 km de Florianópolis).
O empresário pode não ter morrido no momento do acidente, mas a região é de difícil acesso, com mata fechada, além de montanhosa --o que dificultou o seu resgate.
Três dos seis filhos de Santos, que era casado e dono da MBN Produtos Químicos, fizeram parte do grupo de salvamento. A família chegou a oferecer uma recompensa de R$ 10 mil por informações do local em que ele caíra.
Santos ia para Ribeirão Preto (SP), mas pararia em Ponta Grossa e, talvez, em Botucatu (SP). A viagem à cidade paranaense deveria durar menos de duas horas. O tempo era bom.
Santos tinha experiência em vôo e, segundo a Anac, todos os documentos da aeronave, um modelo R22, de pequeno porte (dois assentos), estavam regularizados. A assessoria da MBN disse que o motivo da viagem era fazer uma manutenção no veículo. Ele viajava sozinho.
A empresa da qual era dono tem duas sedes, uma em Cachoeirinha e outra em Xaxim. Santos nasceu em Porto Belo (SC), mas morava em Porto Alegre (RS).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acidentes de avião
Corpo de empresário desapareido é encontrado em SC
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da Agência Folha
Foi encontrado nesta quinta-feira à tarde o corpo do empresário Adílio João dos Santos, 56, desaparecido há 14 dias, quando decolou sozinho com seu helicóptero de Lages (SC).
Desde o dia 1º de abril, quando foi comunicado o seu desaparecimento, aeronaves da FAB fizeram buscas entre a cidade catarinense e Ponta Grossa (PR), parada seguinte da rota. Hoje, os destroços da aeronave e o corpo do empresário foram achados no município de Taió (247 km de Florianópolis).
O empresário pode não ter morrido no momento do acidente, mas a região é de difícil acesso, com mata fechada, além de montanhosa --o que dificultou o seu resgate.
Três dos seis filhos de Santos, que era casado e dono da MBN Produtos Químicos, fizeram parte do grupo de salvamento. A família chegou a oferecer uma recompensa de R$ 10 mil por informações do local em que ele caíra.
Santos ia para Ribeirão Preto (SP), mas pararia em Ponta Grossa e, talvez, em Botucatu (SP). A viagem à cidade paranaense deveria durar menos de duas horas. O tempo era bom.
Santos tinha experiência em vôo e, segundo a Anac, todos os documentos da aeronave, um modelo R22, de pequeno porte (dois assentos), estavam regularizados. A assessoria da MBN disse que o motivo da viagem era fazer uma manutenção no veículo. Ele viajava sozinho.
A empresa da qual era dono tem duas sedes, uma em Cachoeirinha e outra em Xaxim. Santos nasceu em Porto Belo (SC), mas morava em Porto Alegre (RS).
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