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15/04/2006
-
18h34
da Folha Online
A violência urbana em Porto Alegre, sua freqüência e a natureza dos crimes contra a pessoa e o patrimônio será mapeada a partir deste mês. A pesquisa "Vitimização nas 16 regiões do Orçamento Participativo" será desenvolvida pela PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Secretaria Nacional de Segurança Pública e Prefeitura Municipal da capital gaúcha.
"A idéia é criar um mapa com informações sobre os locais mais vulneráveis à violência na capital gaúcha, com tipos de crimes, quais não são denunciados, entre outras particularidades", explicou a professora Patrícia Grossi, coordenadora da pesquisa.
Segundo ela, as taxas de homicídios, "embora consideradas como um dos melhores indicadores da violência, sendo utilizadas em todos os estudos sobre o tema, não permitem identificar a real dimensão da criminalidade".
Patrícia disse que um número significativo de crimes cometidos não são registrados na polícia. "Este é o caso principalmente da violência doméstica", afirmou. Ela explicou ainda que dados coletados em Belo Horizonte, em 2001, por exemplo, mostraram "que em 70% dos furtos, 73% dos roubos e 86% das agressões sexuais ocorridas na cidade, as vítimas não efetivaram registros na polícia".
"A cifra oculta da violência, que é como chamamos este tipo de trabalho, apresentará à população qual a freqüência e a natureza dos crimes contra as pessoas e contra o patrimônio ocorridos em Porto Alegre, registrados pela polícia ou não", disse Patrícia. A pesquisa será iniciada neste mês e até o final de maio já deve contar com resultados.
Com agência Brasil
Especial
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Faculdade vai mapear violência em Porto Alegre
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A violência urbana em Porto Alegre, sua freqüência e a natureza dos crimes contra a pessoa e o patrimônio será mapeada a partir deste mês. A pesquisa "Vitimização nas 16 regiões do Orçamento Participativo" será desenvolvida pela PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Secretaria Nacional de Segurança Pública e Prefeitura Municipal da capital gaúcha.
"A idéia é criar um mapa com informações sobre os locais mais vulneráveis à violência na capital gaúcha, com tipos de crimes, quais não são denunciados, entre outras particularidades", explicou a professora Patrícia Grossi, coordenadora da pesquisa.
Segundo ela, as taxas de homicídios, "embora consideradas como um dos melhores indicadores da violência, sendo utilizadas em todos os estudos sobre o tema, não permitem identificar a real dimensão da criminalidade".
Patrícia disse que um número significativo de crimes cometidos não são registrados na polícia. "Este é o caso principalmente da violência doméstica", afirmou. Ela explicou ainda que dados coletados em Belo Horizonte, em 2001, por exemplo, mostraram "que em 70% dos furtos, 73% dos roubos e 86% das agressões sexuais ocorridas na cidade, as vítimas não efetivaram registros na polícia".
"A cifra oculta da violência, que é como chamamos este tipo de trabalho, apresentará à população qual a freqüência e a natureza dos crimes contra as pessoas e contra o patrimônio ocorridos em Porto Alegre, registrados pela polícia ou não", disse Patrícia. A pesquisa será iniciada neste mês e até o final de maio já deve contar com resultados.
Com agência Brasil
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