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16/04/2006
-
22h05
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
Depois de dois anos de obras, a restauração do Pantheon dos Andradas, considerado um dos principais monumentos históricos de Santos, no litoral de São Paulo (85 km a sudeste da capital), será entregue amanhã à tarde.
O Pantheon foi inaugurado em 7 de setembro de 1923. O imóvel abriga os restos mortais do santista José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), patriarca da Independência, assim como de seus dois irmãos.
Iniciado em abril de 2004, o trabalho de restauração foi dividido em fases para preservar as características originais do prédio.
A primeira delas reuniu as obras mais pesadas, como revisão das partes elétrica e hidráulica, troca de piso, substituição das telhas e eliminação de infiltrações. Já as duas fases seguintes contaram com restauração das pinturas artísticas, dos mármores e elementos em metais e pedras.
As letras das frases ditas pelos irmãos Andradas e que fazem parte dos painéis de bronze com cenas da história do Brasil foram douradas e a tinta das luminárias e do gradil em volta do túmulo de José Bonifácio foi retirada para que o metal adquirisse sua cor natural, além de ter havido a substituição dos vidros, polimento das placas de mármore e uniformização das paredes com massa.
De acordo com o secretário de Obras, Antônio Carlos Silva Gonçalves, a reabertura do Pantheon torna-se importante porque ele faz parte do circuito histórico da cidade. "Já em termos de história, é uma reverência ao ilustre santista [José Bonifácio], por tudo que ele fez pelo Brasil."
Em janeiro, o então governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou decreto transferindo a capital do Estado para Santos todo dia 13 de junho, data do aniversário de José Bonifácio de Andrada e Silva.
"O governador vai despachar de Santos em homenagem a José Bonifácio. Isso já está previsto para ocorrer neste ano", disse Gonçalves.
O custo total da restauração foi de R$ 230 mil. O projeto, do arquiteto Ney Caldatto, foi aprovado pelos órgãos de defesa do patrimônio das esferas municipal, estadual e nacional.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Pantheon dos Andradas
Após restauração, Pantheon dos Andradas será entregue amanhã em Santos
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da Agência Folha, em Santos
Depois de dois anos de obras, a restauração do Pantheon dos Andradas, considerado um dos principais monumentos históricos de Santos, no litoral de São Paulo (85 km a sudeste da capital), será entregue amanhã à tarde.
O Pantheon foi inaugurado em 7 de setembro de 1923. O imóvel abriga os restos mortais do santista José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), patriarca da Independência, assim como de seus dois irmãos.
Iniciado em abril de 2004, o trabalho de restauração foi dividido em fases para preservar as características originais do prédio.
A primeira delas reuniu as obras mais pesadas, como revisão das partes elétrica e hidráulica, troca de piso, substituição das telhas e eliminação de infiltrações. Já as duas fases seguintes contaram com restauração das pinturas artísticas, dos mármores e elementos em metais e pedras.
As letras das frases ditas pelos irmãos Andradas e que fazem parte dos painéis de bronze com cenas da história do Brasil foram douradas e a tinta das luminárias e do gradil em volta do túmulo de José Bonifácio foi retirada para que o metal adquirisse sua cor natural, além de ter havido a substituição dos vidros, polimento das placas de mármore e uniformização das paredes com massa.
De acordo com o secretário de Obras, Antônio Carlos Silva Gonçalves, a reabertura do Pantheon torna-se importante porque ele faz parte do circuito histórico da cidade. "Já em termos de história, é uma reverência ao ilustre santista [José Bonifácio], por tudo que ele fez pelo Brasil."
Em janeiro, o então governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou decreto transferindo a capital do Estado para Santos todo dia 13 de junho, data do aniversário de José Bonifácio de Andrada e Silva.
"O governador vai despachar de Santos em homenagem a José Bonifácio. Isso já está previsto para ocorrer neste ano", disse Gonçalves.
O custo total da restauração foi de R$ 230 mil. O projeto, do arquiteto Ney Caldatto, foi aprovado pelos órgãos de defesa do patrimônio das esferas municipal, estadual e nacional.
Especial
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