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20/04/2006
-
19h38
da Folha Online
Os advogados da ex-estudante Suzane von Richthofen, 22, ré confessa no processo que a acusa de ter planejado e matado os pais, apresentaram na quarta-feira (19) ao TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo uma declaração negando que ela tenha tentado obter cidadania alemã enquanto ficou solta.
Suzane voltou a ser presa no último dia 10, depois de passar nove meses em liberdade provisória. Foi durante o período em que esteve solta que, para o promotor Roberto Tardelli, a jovem tentou obter a cidadania alemã junto ao Consulado da Alemanha com a intenção de fugir do país.
A negativa dos advogados de Suzane veio por meio de uma declaração do próprio consulado que foi anexada ao processo. Segundo a assessoria de imprensa do TJ, o órgão expressa que nunca houve um pedido ou uma emissão de cidadania alemã em benefício de Suzane.
Quando o promotor de Justiça levantou a suspeita, o consulado informou à reportagem da Folha que não confirmaria a informação porque tratava-se de "dados pessoais sigilosos".
Habeas corpus
Suzane aguarda atualmente uma resposta do desembargador Damião Cogan, do TJ, sobre seu pedido de habeas corpus, movido no início da semana. Na quarta-feira (19), ele pediu ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) mais informações sobre o caso.
Devido ao feriado prolongado de Tiradentes, entretanto, a resposta deve ser divulgada apenas na próxima segunda-feira (24).
Crime
Os pais de Suzane, Manfred e Marísia von Richthofen, foram surpreendidos enquanto dormiam e mortos a golpes de bastões, ainda na cama.
O julgamento de Suzane e dos outros dois réus confessos no caso, os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, está marcado para o próximo dia 5 de junho. Na época, Suzane era namorada de Daniel.
Com Folha de S.Paulo
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Entenda o caso da morte do casal Richthofen
Especial
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Declaração de consulado nega que Suzane tenha pedido cidadania alemã
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Os advogados da ex-estudante Suzane von Richthofen, 22, ré confessa no processo que a acusa de ter planejado e matado os pais, apresentaram na quarta-feira (19) ao TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo uma declaração negando que ela tenha tentado obter cidadania alemã enquanto ficou solta.
Suzane voltou a ser presa no último dia 10, depois de passar nove meses em liberdade provisória. Foi durante o período em que esteve solta que, para o promotor Roberto Tardelli, a jovem tentou obter a cidadania alemã junto ao Consulado da Alemanha com a intenção de fugir do país.
Reprodução/TV |
Acompanhada de Barni, Suzane se apresenta à polícia |
Quando o promotor de Justiça levantou a suspeita, o consulado informou à reportagem da Folha que não confirmaria a informação porque tratava-se de "dados pessoais sigilosos".
Habeas corpus
Suzane aguarda atualmente uma resposta do desembargador Damião Cogan, do TJ, sobre seu pedido de habeas corpus, movido no início da semana. Na quarta-feira (19), ele pediu ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) mais informações sobre o caso.
Devido ao feriado prolongado de Tiradentes, entretanto, a resposta deve ser divulgada apenas na próxima segunda-feira (24).
Crime
Os pais de Suzane, Manfred e Marísia von Richthofen, foram surpreendidos enquanto dormiam e mortos a golpes de bastões, ainda na cama.
O julgamento de Suzane e dos outros dois réus confessos no caso, os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, está marcado para o próximo dia 5 de junho. Na época, Suzane era namorada de Daniel.
Com Folha de S.Paulo
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