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25/04/2006
-
20h37
da Folha Online
Os servidores da Anvisa que atuam no Estado de São Paulo decidiram nesta terça-feira acatar a recomendação do comando geral de greve e suspendê-la por dez dias. O movimento --que durava mais de dois meses-- ameaçava o abastecimento de vários insumos, inclusive o de remédios.
A decisão afeta também funcionários de outras agências reguladoras, cuja paralisação causa menor impacto. Os servidores de outros Estados deverão decidir sobre sua adesão à suspensão até amanhã (26). Somente Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Roraima não estão em greve.
Na prática, a suspensão da greve significa a liberação dos produtos retidos nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, além dos pacotes enviados pelo correio que aguardam análise na sede da Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras de São Paulo.
Porém, os produtos que esperam liberação no porto de Santos (litoral de São Paulo), por exemplo, deverão aguardar decisão de outra liderança sindical, a Fenasps (Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde e Previdência Social), sobre a suspensão da paralisação.
Problemas
Embora o Ministério da Saúde negue que a greve tenha prejudicado o fornecimento de insumos essenciais à vida, cerca de 1.300 mandados judiciais já foram concedidos exigindo a liberação de produtos.
Em São Paulo, o HC (Hospital das Clínicas), o maior hospital da América Latina, chegou a anunciar a suspensão dos exames de HIV e hepatite C em pacientes ambulatoriais por falta das substâncias usadas nos procedimentos. Eles foram mantidos apenas para casos emergenciais.
Na quinta-feira passada, a 9ª Vara Federal de São Paulo havia determinado que os grevistas liberassem ao menos 30% de todos os produtos retidos.
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Greve da Anvisa obriga HC a suspender exames de HIV e hepatite C
Proposta pode suspender greve que afeta abastecimento de remédios
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Servidores da Anvisa decidem suspender greve em SP
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Os servidores da Anvisa que atuam no Estado de São Paulo decidiram nesta terça-feira acatar a recomendação do comando geral de greve e suspendê-la por dez dias. O movimento --que durava mais de dois meses-- ameaçava o abastecimento de vários insumos, inclusive o de remédios.
A decisão afeta também funcionários de outras agências reguladoras, cuja paralisação causa menor impacto. Os servidores de outros Estados deverão decidir sobre sua adesão à suspensão até amanhã (26). Somente Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Roraima não estão em greve.
Na prática, a suspensão da greve significa a liberação dos produtos retidos nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, além dos pacotes enviados pelo correio que aguardam análise na sede da Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras de São Paulo.
Porém, os produtos que esperam liberação no porto de Santos (litoral de São Paulo), por exemplo, deverão aguardar decisão de outra liderança sindical, a Fenasps (Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde e Previdência Social), sobre a suspensão da paralisação.
Problemas
Embora o Ministério da Saúde negue que a greve tenha prejudicado o fornecimento de insumos essenciais à vida, cerca de 1.300 mandados judiciais já foram concedidos exigindo a liberação de produtos.
Em São Paulo, o HC (Hospital das Clínicas), o maior hospital da América Latina, chegou a anunciar a suspensão dos exames de HIV e hepatite C em pacientes ambulatoriais por falta das substâncias usadas nos procedimentos. Eles foram mantidos apenas para casos emergenciais.
Na quinta-feira passada, a 9ª Vara Federal de São Paulo havia determinado que os grevistas liberassem ao menos 30% de todos os produtos retidos.
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