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28/04/2006
-
10h19
da Folha Online
O julgamento de Gustavo de Macedo Pereira Napolitano, 26, acusado de matar a avó e a empregada sob efeito de cocaína em novembro de 2002, recomeça nesta sexta-feira, em São Paulo. O julgamento foi interrompido na noite de ontem.
O crime ocorreu no Planalto Paulista (zona sul de São Paulo). A previsão é de que o julgamento termine hoje. Dez testemunhas deporiam, sendo cinco de acusação e cinco de defesa.
À Justiça, Napolitano alegou que, devido ao uso de cocaína, não se lembra do crime. A defesa do rapaz argumenta que ele é inimputável --ou seja, não pode ser responsabilizado pelos homicídios-- pois estava incapacitado de entender o caráter delituoso de seus atos.
Na época do crime, um laudo psiquiátrico concluiu que Napolitano não tinha consciência dos fatos pois era vítima de "transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substâncias psicoativas". O documento acabou sendo desconsiderado em decisões judiciais recentes.
Crime
O crime ocorreu entre a madrugada e a manhã do dia 24 de novembro de 2002. Napolitano --então com 22 anos de idade-- atacou a avó, Vera Kuhn de Macedo Pereira, 73, ainda na cama. Ela foi atingida por golpes de faca na região do pescoço e do peito.
Horas depois, ele atacou também a empregada Cleide Ferreira da Silva, 20, que chegava para servir o café da manhã.
De acordo com a Polícia Civil, antes de esfaquear a avó, o jovem havia consumido doses excessivas de cocaína.
O Ministério Público Estadual denunciou (acusou formalmente) Napolitano por duplo homicídio triplamente qualificado --motivação fútil, meio cruel e emprego de recursos que impossibilitaram a defesa das vítimas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes em família
Júri de acusado de matar a avó recomeça nesta sexta-feira
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O julgamento de Gustavo de Macedo Pereira Napolitano, 26, acusado de matar a avó e a empregada sob efeito de cocaína em novembro de 2002, recomeça nesta sexta-feira, em São Paulo. O julgamento foi interrompido na noite de ontem.
O crime ocorreu no Planalto Paulista (zona sul de São Paulo). A previsão é de que o julgamento termine hoje. Dez testemunhas deporiam, sendo cinco de acusação e cinco de defesa.
À Justiça, Napolitano alegou que, devido ao uso de cocaína, não se lembra do crime. A defesa do rapaz argumenta que ele é inimputável --ou seja, não pode ser responsabilizado pelos homicídios-- pois estava incapacitado de entender o caráter delituoso de seus atos.
Na época do crime, um laudo psiquiátrico concluiu que Napolitano não tinha consciência dos fatos pois era vítima de "transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substâncias psicoativas". O documento acabou sendo desconsiderado em decisões judiciais recentes.
Crime
O crime ocorreu entre a madrugada e a manhã do dia 24 de novembro de 2002. Napolitano --então com 22 anos de idade-- atacou a avó, Vera Kuhn de Macedo Pereira, 73, ainda na cama. Ela foi atingida por golpes de faca na região do pescoço e do peito.
Horas depois, ele atacou também a empregada Cleide Ferreira da Silva, 20, que chegava para servir o café da manhã.
De acordo com a Polícia Civil, antes de esfaquear a avó, o jovem havia consumido doses excessivas de cocaína.
O Ministério Público Estadual denunciou (acusou formalmente) Napolitano por duplo homicídio triplamente qualificado --motivação fútil, meio cruel e emprego de recursos que impossibilitaram a defesa das vítimas.
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