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28/04/2006
-
11h58
da Folha Online
Os detentos rebelados da Penitenciária 2 de Franco da Rocha (Grande São Paulo) liberaram os reféns e encerraram a rebelião na manhã desta sexta-feira. O motim havia começado por volta das 14h de ontem.
Catorze presos de uma lista elaborada pela direção da unidade devem ser transferidos para a Penitenciária 1 de Avaré (262 km a oeste de São Paulo), segundo funcionários da unidade. O grupo seria formado por líderes do motim e teria ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital).
As negociações haviam sido interrompidas na noite de ontem, mas foram retomadas na manhã de sexta. De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, o motim começou devido a uma fuga frustrada. Revoltados, os presos decidiram manter 33 pessoas que estavam na unidade reféns. Três delas --um agente penitenciário e duas advogadas-- foram libertados ilesos no final da tarde.
Testemunhas relataram à reportagem que vários tiros foram ouvidos quando a rebelião começou. Parentes de presos estavam no local para a entrega de "jumbos" --pacotes com alimentos e produtos de higiene pessoal--, mas nenhum ficou ferido. Eles teriam sido soltos pelos amotinados.
Segundo Paulo Sampaio, representante do MNDH (Movimento Nacional dos Direitos Humanos) que esteve no local, um preso acabou ferido na perna, mas sem gravidade.
Prisão
A rebelião começou dois dias depois da prisão de Alejandro Juvenal Herbas Júnior, 24, irmão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. Segundo a polícia, Alejandro era responsável pela compra e distribuição de armamentos para integrantes do PCC.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Após 21 horas, presos liberam reféns em Franco da Rocha
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Os detentos rebelados da Penitenciária 2 de Franco da Rocha (Grande São Paulo) liberaram os reféns e encerraram a rebelião na manhã desta sexta-feira. O motim havia começado por volta das 14h de ontem.
Catorze presos de uma lista elaborada pela direção da unidade devem ser transferidos para a Penitenciária 1 de Avaré (262 km a oeste de São Paulo), segundo funcionários da unidade. O grupo seria formado por líderes do motim e teria ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital).
As negociações haviam sido interrompidas na noite de ontem, mas foram retomadas na manhã de sexta. De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, o motim começou devido a uma fuga frustrada. Revoltados, os presos decidiram manter 33 pessoas que estavam na unidade reféns. Três delas --um agente penitenciário e duas advogadas-- foram libertados ilesos no final da tarde.
Testemunhas relataram à reportagem que vários tiros foram ouvidos quando a rebelião começou. Parentes de presos estavam no local para a entrega de "jumbos" --pacotes com alimentos e produtos de higiene pessoal--, mas nenhum ficou ferido. Eles teriam sido soltos pelos amotinados.
Segundo Paulo Sampaio, representante do MNDH (Movimento Nacional dos Direitos Humanos) que esteve no local, um preso acabou ferido na perna, mas sem gravidade.
Prisão
A rebelião começou dois dias depois da prisão de Alejandro Juvenal Herbas Júnior, 24, irmão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. Segundo a polícia, Alejandro era responsável pela compra e distribuição de armamentos para integrantes do PCC.
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