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04/05/2006
-
09h46
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Com a recuperação do patrimônio ferroviário em Ouro Preto e Mariana, voltará a circular entre as primeiras capitais de Minas Gerais, na sexta-feira, a maria-fumaça, uma locomotiva a vapor fabricada em 1949 nos Estados Unidos.
Toda recuperada, ela puxará uma composição de seis carros de passageiros. É a volta do trem turístico Ouro Preto-Mariana.
O projeto, de R$ 47 milhões, da Fundação Vale do Rio Doce (R$ 10,5 milhões captados pela lei federal de incentivo à cultura), será explorado pela FCA (Ferrovia Centro Atlântica), a empresa ferroviária da Vale.
Desde 1982, outra maria-fumaça puxa até 11 carros de passageiros no percurso entre São João del Rei e Tiradentes. O ressurgimento exigiu um trabalho de quase um ano de recuperação da linha férrea, com a restauração de estações, que funcionarão também como centro cultural.
Além do charme da composição, a paisagem será um atrativo à parte por causa do relevo da região em que estão as duas cidades (a aproximadamente 100 km de Belo Horizonte).
Montanhas, duas quedas d'água, seis pontes e quatro túneis comporão a paisagem que o trem percorrerá durante quase uma hora de passeio.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre trem turístico
Maria-fumaça volta a circular em Minas
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
Com a recuperação do patrimônio ferroviário em Ouro Preto e Mariana, voltará a circular entre as primeiras capitais de Minas Gerais, na sexta-feira, a maria-fumaça, uma locomotiva a vapor fabricada em 1949 nos Estados Unidos.
Toda recuperada, ela puxará uma composição de seis carros de passageiros. É a volta do trem turístico Ouro Preto-Mariana.
O projeto, de R$ 47 milhões, da Fundação Vale do Rio Doce (R$ 10,5 milhões captados pela lei federal de incentivo à cultura), será explorado pela FCA (Ferrovia Centro Atlântica), a empresa ferroviária da Vale.
Desde 1982, outra maria-fumaça puxa até 11 carros de passageiros no percurso entre São João del Rei e Tiradentes. O ressurgimento exigiu um trabalho de quase um ano de recuperação da linha férrea, com a restauração de estações, que funcionarão também como centro cultural.
Além do charme da composição, a paisagem será um atrativo à parte por causa do relevo da região em que estão as duas cidades (a aproximadamente 100 km de Belo Horizonte).
Montanhas, duas quedas d'água, seis pontes e quatro túneis comporão a paisagem que o trem percorrerá durante quase uma hora de passeio.
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