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10/05/2006
-
09h37
da Folha de S.Paulo
A decisão da Polícia Civil de investigar a presidente da Amar (associação de mães de internos da Febem), Conceição Paganele, mobilizou entidades de direitos humanos que classificaram o caso como perseguição.
As organizações encaminharam documentos para instituições internacionais. Elas querem que a Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) estenda a Paganele as medidas tomadas em relação aos internos do Tatuapé.
Em dezembro do ano passado, a Corte determinou que a Febem adotasse oito medidas emergenciais para proteger a vida e a integridade física dos adolescentes no complexo.
Ontem, foi encaminhado à Relatoria Especial das Nações Unidas para Defensores de Direitos Humanos uma carta de denúncia na qual as entidades pedem que o órgão interfira.
O inquérito investiga a suposta participação de Paganele nas rebeliões ocorridas no complexo do Tatuapé nos dias 4 e 5 do mês passado. Ela é suspeita dos crimes de dano, formação de quadrilha, facilitação de fuga e incitação ao crime. Paganele deve prestar depoimento na sexta-feira.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre protestos contra a Febem
Leia a cobertura completa sobre a Febem
Entidades protestam contra investigação de mãe de interno da Febem
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A decisão da Polícia Civil de investigar a presidente da Amar (associação de mães de internos da Febem), Conceição Paganele, mobilizou entidades de direitos humanos que classificaram o caso como perseguição.
As organizações encaminharam documentos para instituições internacionais. Elas querem que a Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) estenda a Paganele as medidas tomadas em relação aos internos do Tatuapé.
Em dezembro do ano passado, a Corte determinou que a Febem adotasse oito medidas emergenciais para proteger a vida e a integridade física dos adolescentes no complexo.
Ontem, foi encaminhado à Relatoria Especial das Nações Unidas para Defensores de Direitos Humanos uma carta de denúncia na qual as entidades pedem que o órgão interfira.
O inquérito investiga a suposta participação de Paganele nas rebeliões ocorridas no complexo do Tatuapé nos dias 4 e 5 do mês passado. Ela é suspeita dos crimes de dano, formação de quadrilha, facilitação de fuga e incitação ao crime. Paganele deve prestar depoimento na sexta-feira.
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