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14/05/2006
-
16h44
da Folha Online
Uma base da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi atacada por volta das 14h20 deste domingo na zona leste de São Paulo. Dois guardas foram atingidos.
A base comunitária Vila Mara, localizada no Jardim Helena, em São Miguel Paulista, foi alvo de tiros disparados por ocupantes de uma perua branca com vidros escurecidos, que passou em alta velocidade pela rua São Gonçalo do Rio das Pedras.
Uma guarda foi atingida na perna e um guarda foi salvo pelo colete à prova de balas, que reteve um projétil na altura do peito. A guarda ferida foi encaminhada ao hospital Tide Setúbal e não corre risco de morte.
Informações preliminares dão conta de que os tiros foram disparados de fuzis. A GCM mantém segurança reforçada em suas unidades.
Ataques
Desde a noite da última sexta-feira (12), foram registrados mais de cem ataques contra a força da segurança do Estado --a maior já ocorrida em São Paulo. No total, 52 pessoas morreram, entre policiais, guardas, agentes penitenciários, civis e suspeitos.
A ação é uma resposta do PCC (Primeiro Comando da Capital) à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
A onda de violência se estendeu a penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória). Desde o início das ações, presos promoveram rebeliões em mais de 60 unidades do Estado.
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Base da GCM é atacada na zona leste de São Paulo
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Uma base da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi atacada por volta das 14h20 deste domingo na zona leste de São Paulo. Dois guardas foram atingidos.
A base comunitária Vila Mara, localizada no Jardim Helena, em São Miguel Paulista, foi alvo de tiros disparados por ocupantes de uma perua branca com vidros escurecidos, que passou em alta velocidade pela rua São Gonçalo do Rio das Pedras.
Uma guarda foi atingida na perna e um guarda foi salvo pelo colete à prova de balas, que reteve um projétil na altura do peito. A guarda ferida foi encaminhada ao hospital Tide Setúbal e não corre risco de morte.
Informações preliminares dão conta de que os tiros foram disparados de fuzis. A GCM mantém segurança reforçada em suas unidades.
Ataques
Desde a noite da última sexta-feira (12), foram registrados mais de cem ataques contra a força da segurança do Estado --a maior já ocorrida em São Paulo. No total, 52 pessoas morreram, entre policiais, guardas, agentes penitenciários, civis e suspeitos.
A ação é uma resposta do PCC (Primeiro Comando da Capital) à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
A onda de violência se estendeu a penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória). Desde o início das ações, presos promoveram rebeliões em mais de 60 unidades do Estado.
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