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31/05/2006
-
16h31
da Folha Online
A CPI do Tráfico de Armas definiu na tarde desta quarta-feira que o líder do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, será ouvido pelos parlamentares no dia 8, na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), onde Marcola cumpre pena.
O depoimento ocorreria inicialmente no fórum da Barra Funda, em São Paulo. A data foi alterada para não coincidir com o julgamento do caso Richthofen.
Os parlamentares também resolveram mudar o lugar do depoimento depois de ouvir o secretário da Segurança, Saulo de Castro Abreu Filho. Os deputados concordaram que a transferência de Marcola para São Paulo seria arriscada.
Marcola é suspeito de ter comandado a onda de ataques e rebeliões em São Paulo, de 12 a 15 de maio.
Nesta terça (30), o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou a criação de varas judiciais especializadas em processos sobre o crime organizado. A proposta havia sido apresentada pela CPI à presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Ellen Gracie, há duas semanas.
Especial
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CPI decide ouvir Marcola na penitenciária de Presidente Bernardes
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A CPI do Tráfico de Armas definiu na tarde desta quarta-feira que o líder do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, será ouvido pelos parlamentares no dia 8, na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), onde Marcola cumpre pena.
O depoimento ocorreria inicialmente no fórum da Barra Funda, em São Paulo. A data foi alterada para não coincidir com o julgamento do caso Richthofen.
Os parlamentares também resolveram mudar o lugar do depoimento depois de ouvir o secretário da Segurança, Saulo de Castro Abreu Filho. Os deputados concordaram que a transferência de Marcola para São Paulo seria arriscada.
Marcola é suspeito de ter comandado a onda de ataques e rebeliões em São Paulo, de 12 a 15 de maio.
Nesta terça (30), o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou a criação de varas judiciais especializadas em processos sobre o crime organizado. A proposta havia sido apresentada pela CPI à presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Ellen Gracie, há duas semanas.
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