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05/06/2006
-
11h10
da Folha Online
Policiais civis prenderam um homem apontado como o responsável por uma das primeiras mortes ocorridas em São Paulo durante os ataques atribuídos ao PCC.
Ricardo Jesus dos Santos, 27, foi preso na tarde da última sexta-feira (2) em Jova Rural, na zona norte da cidade, mas detalhes sobre o caso foram divulgados apenas nesta segunda.
Santos é suspeito de ter matado o agente penitenciário Giovani Martins Rodrigues, por volta das 20h30 do dia 12, na região do Jaçanã. O agente foi assassinado com nove tiros.
Segundo a Polícia Civil, Santos conhecia a vítima do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Guarulhos, onde esteve preso, e foi reconhecido por testemunhas.
Santos também é suspeito dos ataques ocorridos contra os ônibus da cidade. Isso porque ele apresenta queimaduras pelo corpo.
Com o suspeito, policiais da Divisão de Roubo de Cargas do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) afirmam ter apreendido uma pistola e uma granada.
A onda de ataques começou após a decisão do governo do Estado de isolar líderes da facção criminosa. As ações causaram a morte de mais de 30 policiais, além de agentes penitenciários, guardas civis, civis e suspeitos.
Especial
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Polícia prende suspeito de matar agente em ataques do PCC
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Policiais civis prenderam um homem apontado como o responsável por uma das primeiras mortes ocorridas em São Paulo durante os ataques atribuídos ao PCC.
Ricardo Jesus dos Santos, 27, foi preso na tarde da última sexta-feira (2) em Jova Rural, na zona norte da cidade, mas detalhes sobre o caso foram divulgados apenas nesta segunda.
Santos é suspeito de ter matado o agente penitenciário Giovani Martins Rodrigues, por volta das 20h30 do dia 12, na região do Jaçanã. O agente foi assassinado com nove tiros.
Segundo a Polícia Civil, Santos conhecia a vítima do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Guarulhos, onde esteve preso, e foi reconhecido por testemunhas.
Santos também é suspeito dos ataques ocorridos contra os ônibus da cidade. Isso porque ele apresenta queimaduras pelo corpo.
Com o suspeito, policiais da Divisão de Roubo de Cargas do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) afirmam ter apreendido uma pistola e uma granada.
A onda de ataques começou após a decisão do governo do Estado de isolar líderes da facção criminosa. As ações causaram a morte de mais de 30 policiais, além de agentes penitenciários, guardas civis, civis e suspeitos.
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