Publicidade
Publicidade
08/06/2006
-
19h36
ADRIANA CHAVES
da Agência Folha
Laudo divulgado pela Polícia Técnico-Científica de Goiás na quarta-feira (7) constatou que o cantor Marrone, da dupla sertaneja Bruno e Marrone, não praticou violência sexual contra a jovem de 17 anos. Ela o acusa de estupro durante uma festa no motel São Paulo, em Aparecida de Goiânia (13 km de Goiânia), no dia 17 maio.
Segundo o delegado Álvaro Cássio dos Santos, "o laudo é categórico ao concluir que não houve estupro" no episódio envolvendo Marrone. "Não ficaram vestígios de esperma nas peças íntimas da vítima e não foram encontrados sinais de agressão. A inexistência de materialidade revela inexistência de estupro. Se houve relação sexual, foi consentida."
O resultado, de acordo com Santos, condiz com os depoimentos tomados até agora. "Todas as pessoas ouvidas foram unânimes em dizer que houve relação consentida, querida e esperada pela moça."
Marrone e pelo menos mais duas testemunhas deverão ser ouvidos nos próximos dias, mas o delegado acredita que o caso seja arquivado, mesmo a jovem sendo menor de idade. "Não houve estupro, isso o laudo já apontou. E Marrone não conhecia a moça, não tinha como saber que ela era menor."
A jovem procurou o plantão do 2º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia no dia seguinte à festa, acusando o cantor de tê-la estuprado. A Delegacia da Mulher instaurou inquérito para apurar o caso. Na ocasião, o cantor declarou apenas ter sido convidado por amigos, que estavam em companhia de algumas mulheres, para uma festa privada.
Nesta quinta-feira, a assessoria de José Roberto Ferreira, 40, o Marrone, divulgou um comunicado reafirmando que o cantor "acredita na Justiça e que em nenhum momento duvidou que o resultado não lhe fosse favorável". "Mesmo porque, não negou a presença no motel. Apenas que todos os presentes estavam no local por livre e espontânea vontade."
Ele declarou ainda, na nota, "estar indignado com pessoas capazes de prejudicar outras, por motivos escusos na tentativa de extorsão ou pelo simples fato de ter um momento de fama". Marrone aguarda a conclusão do inquérito para tomar providências judiciais cabíveis.
Especial
Leia o que já foi publicado Bruno & Marrone
Laudo isenta o cantor Marrone de acusação de estupro em GO
Publicidade
da Agência Folha
Laudo divulgado pela Polícia Técnico-Científica de Goiás na quarta-feira (7) constatou que o cantor Marrone, da dupla sertaneja Bruno e Marrone, não praticou violência sexual contra a jovem de 17 anos. Ela o acusa de estupro durante uma festa no motel São Paulo, em Aparecida de Goiânia (13 km de Goiânia), no dia 17 maio.
Segundo o delegado Álvaro Cássio dos Santos, "o laudo é categórico ao concluir que não houve estupro" no episódio envolvendo Marrone. "Não ficaram vestígios de esperma nas peças íntimas da vítima e não foram encontrados sinais de agressão. A inexistência de materialidade revela inexistência de estupro. Se houve relação sexual, foi consentida."
O resultado, de acordo com Santos, condiz com os depoimentos tomados até agora. "Todas as pessoas ouvidas foram unânimes em dizer que houve relação consentida, querida e esperada pela moça."
Marrone e pelo menos mais duas testemunhas deverão ser ouvidos nos próximos dias, mas o delegado acredita que o caso seja arquivado, mesmo a jovem sendo menor de idade. "Não houve estupro, isso o laudo já apontou. E Marrone não conhecia a moça, não tinha como saber que ela era menor."
A jovem procurou o plantão do 2º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia no dia seguinte à festa, acusando o cantor de tê-la estuprado. A Delegacia da Mulher instaurou inquérito para apurar o caso. Na ocasião, o cantor declarou apenas ter sido convidado por amigos, que estavam em companhia de algumas mulheres, para uma festa privada.
Nesta quinta-feira, a assessoria de José Roberto Ferreira, 40, o Marrone, divulgou um comunicado reafirmando que o cantor "acredita na Justiça e que em nenhum momento duvidou que o resultado não lhe fosse favorável". "Mesmo porque, não negou a presença no motel. Apenas que todos os presentes estavam no local por livre e espontânea vontade."
Ele declarou ainda, na nota, "estar indignado com pessoas capazes de prejudicar outras, por motivos escusos na tentativa de extorsão ou pelo simples fato de ter um momento de fama". Marrone aguarda a conclusão do inquérito para tomar providências judiciais cabíveis.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice