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12/06/2006
-
10h16
DANIELA TÓFOLI
da Folha de S.Paulo
Nem a possibilidade de assistir a todos os jogos da seleção brasileira com a família anima o capitão André Luiz de Oliveira, 40. Primeira vítima dos ataques do PCC, no dia 12 de maio, ele não vê a hora de voltar ao trabalho. "O tempo não passa. A gente fica numa expectativa muito grande para voltar à ativa."
O capitão passou por uma cirurgia e agora faz fisioterapia intensiva. Ele foi baleado na perna quando ajudava a controlar uma rebelião no presídio de Avaré --de onde Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder da facção, havia sido transferido um dia antes.
Em 20 anos como policial, Oliveira nunca havia sido atingido antes. Na tarde do dia 12 de maio, estava em serviço quando soube da rebelião. Foi destacado para ir ao local, mas não imaginava que estava vivendo o estopim de uma guerra entre criminosos e policiais.
Apoio oficial
A Associação de Funcionários da Polícia Civil de São Paulo diz que parentes de policiais mortos ainda não receberam o auxílio-funeral (dois salários), que costuma sair em quatro dias úteis.
O major Sérgio Olímpio, da Associação de Oficiais da Polícia Militar de São Paulo, diz que não há previsão para o recebimento do seguro de vida (equivalente a R$ 100 mil), que, segundo o Estado, será pago também a policiais que não estavam em serviço.
A Secretaria da Segurança Pública diz que já encaminhou os documentos para o auxílio-funeral e o seguro de vida e que as pensões dependem dos policiais darem entrada no pedido na Caixa Beneficente da polícia.
Especial
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Primeiro policial vítima dos ataques, capitão quer voltar logo ao trabalho
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da Folha de S.Paulo
Nem a possibilidade de assistir a todos os jogos da seleção brasileira com a família anima o capitão André Luiz de Oliveira, 40. Primeira vítima dos ataques do PCC, no dia 12 de maio, ele não vê a hora de voltar ao trabalho. "O tempo não passa. A gente fica numa expectativa muito grande para voltar à ativa."
O capitão passou por uma cirurgia e agora faz fisioterapia intensiva. Ele foi baleado na perna quando ajudava a controlar uma rebelião no presídio de Avaré --de onde Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder da facção, havia sido transferido um dia antes.
Em 20 anos como policial, Oliveira nunca havia sido atingido antes. Na tarde do dia 12 de maio, estava em serviço quando soube da rebelião. Foi destacado para ir ao local, mas não imaginava que estava vivendo o estopim de uma guerra entre criminosos e policiais.
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A Associação de Funcionários da Polícia Civil de São Paulo diz que parentes de policiais mortos ainda não receberam o auxílio-funeral (dois salários), que costuma sair em quatro dias úteis.
O major Sérgio Olímpio, da Associação de Oficiais da Polícia Militar de São Paulo, diz que não há previsão para o recebimento do seguro de vida (equivalente a R$ 100 mil), que, segundo o Estado, será pago também a policiais que não estavam em serviço.
A Secretaria da Segurança Pública diz que já encaminhou os documentos para o auxílio-funeral e o seguro de vida e que as pensões dependem dos policiais darem entrada no pedido na Caixa Beneficente da polícia.
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