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13/06/2006
-
09h19
LUÍSA BRITO
da Folha de S.Paulo
Um projeto de lei que oficializa a pizza como prato típico paulistano venceu a primeira edição do Troféu Joinha, dado ao vereador cujo projeto foi eleito o mais bizarro de 2005. O da pizza é de autoria da vereadora Myryam Athie (PPS).
Nenhum dos vereadores escolhidos compareceu à premiação ontem. Só Agnaldo Timóteo (PP) mandou um representante. Timóteo, que propôs a criação do Dia da Família Mineira, ficou em terceiro. Ele é de Caratinga (MG).
Cerca de cem mil pessoas participaram da votação, organizada na internet pela ONG Instituto Ágora em Defesa do Eleitor e da Democracia.
Segundo Gilberto de Palma, diretor da ONG, as propostas foram escolhidas por configurarem baixo impacto, legislação em causa própria, prejuízo à sociedade e bizarrice.
"Tanta coisa importante para fazer e eles ficam com isso aí", disse Antonio Carlos Rodrigues (PL), que propõe o cancelamento das multas por propaganda eleitoral irregular. Ele diz que o projeto visa adequar a legislação municipal à federal.
Já a vereadora Myryam diz, em seu site, que seu projeto pretende incentivar o turismo e a gastronomia em São Paulo.
Timóteo disse que seu projeto pretendia homenagear os mineiros que vivem na cidade.
Carlos Apolinário (PDT), em 9º com o projeto de criação do Dia do Orgulho Heterossexual, afirmou que sua intenção é evitar que, no futuro, ser heterossexual seja considerado algo atrasado.
O projeto que prevê a entrega de título de cidadão paulistano para o papa Bento 16 (6º colocado), de Domingos Dissei (PFL), foi aprovado em 2005. A assessoria de Dissei disse que o papa merece o título porque "prega a paz entre os povos".
O vereador Edivaldo Estima (PPS), em 4º, não foi localizado pela reportagem.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Câmara de São Paulo
Projeto sobre pizza vence eleição da pior proposta de vereadores de SP
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da Folha de S.Paulo
Um projeto de lei que oficializa a pizza como prato típico paulistano venceu a primeira edição do Troféu Joinha, dado ao vereador cujo projeto foi eleito o mais bizarro de 2005. O da pizza é de autoria da vereadora Myryam Athie (PPS).
Nenhum dos vereadores escolhidos compareceu à premiação ontem. Só Agnaldo Timóteo (PP) mandou um representante. Timóteo, que propôs a criação do Dia da Família Mineira, ficou em terceiro. Ele é de Caratinga (MG).
Cerca de cem mil pessoas participaram da votação, organizada na internet pela ONG Instituto Ágora em Defesa do Eleitor e da Democracia.
Segundo Gilberto de Palma, diretor da ONG, as propostas foram escolhidas por configurarem baixo impacto, legislação em causa própria, prejuízo à sociedade e bizarrice.
"Tanta coisa importante para fazer e eles ficam com isso aí", disse Antonio Carlos Rodrigues (PL), que propõe o cancelamento das multas por propaganda eleitoral irregular. Ele diz que o projeto visa adequar a legislação municipal à federal.
Já a vereadora Myryam diz, em seu site, que seu projeto pretende incentivar o turismo e a gastronomia em São Paulo.
Timóteo disse que seu projeto pretendia homenagear os mineiros que vivem na cidade.
Carlos Apolinário (PDT), em 9º com o projeto de criação do Dia do Orgulho Heterossexual, afirmou que sua intenção é evitar que, no futuro, ser heterossexual seja considerado algo atrasado.
O projeto que prevê a entrega de título de cidadão paulistano para o papa Bento 16 (6º colocado), de Domingos Dissei (PFL), foi aprovado em 2005. A assessoria de Dissei disse que o papa merece o título porque "prega a paz entre os povos".
O vereador Edivaldo Estima (PPS), em 4º, não foi localizado pela reportagem.
Especial
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