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13/06/2006
-
16h46
da Folha Online
Quatro homens e uma mulher foram presos na sexta-feira (9) na região metropolitana de Curitiba (PR) suspeitos de ter ligações com Jefferson Frank Spagnuolo, 32, preso na segunda (5). Ele é apontado como gerente de uma central telefônica clandestina que prestava serviços de teleconferência entre presos de todo o país.
Os presos estariam ligados principalmente a um integrante do grupo liderado por Spagnuolo, chamado Marcelo Claudino da Cruz, 27. Ele seria responsável pelas mortes de um servidor público e do filho de um agente penitenciário, além de um atentado frustrado com uma granada.
Os crimes estariam ligados ainda à série de ataques contra forças de segurança e de rebeliões promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em diversos pontos de São Paulo, em maio último.
Segundo o delegado Rodrigo Brown de Oliveira, do Cope (Centro de Operações Policiais Especiais), cadernos com anotações de dois dos maiores chefes da facção criminosa, "Marcola" e "Marcolinha", foram apreendidos na ocasião em que Spagnuolo foi preso.
Com dois dos suspeitos presos na sexta foram encontradas 29 pedras de crack --cerca de 1 kg da droga. Em seguida, os outros chegaram ao local com mais 30 pedras de crack e cerca de 30 gramas de cocaína. Durante a ação foi apreendida ainda uma pistola.
Especial
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Quatro homens e uma mulher foram presos na sexta-feira (9) na região metropolitana de Curitiba (PR) suspeitos de ter ligações com Jefferson Frank Spagnuolo, 32, preso na segunda (5). Ele é apontado como gerente de uma central telefônica clandestina que prestava serviços de teleconferência entre presos de todo o país.
Os presos estariam ligados principalmente a um integrante do grupo liderado por Spagnuolo, chamado Marcelo Claudino da Cruz, 27. Ele seria responsável pelas mortes de um servidor público e do filho de um agente penitenciário, além de um atentado frustrado com uma granada.
Os crimes estariam ligados ainda à série de ataques contra forças de segurança e de rebeliões promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em diversos pontos de São Paulo, em maio último.
Segundo o delegado Rodrigo Brown de Oliveira, do Cope (Centro de Operações Policiais Especiais), cadernos com anotações de dois dos maiores chefes da facção criminosa, "Marcola" e "Marcolinha", foram apreendidos na ocasião em que Spagnuolo foi preso.
Com dois dos suspeitos presos na sexta foram encontradas 29 pedras de crack --cerca de 1 kg da droga. Em seguida, os outros chegaram ao local com mais 30 pedras de crack e cerca de 30 gramas de cocaína. Durante a ação foi apreendida ainda uma pistola.
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