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14/06/2006
-
13h30
da Folha Online
Um conjunto de novas regras para venda varejista de cola de sapateiro, tíner e adesivos com substâncias inalantes entra em vigor na próxima quinta-feira (15). Entre as novidades está a proibição da venda de produtos similares a crianças e adolescentes com menos de 18 anos.
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em 2004, o Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) constatou que os solventes eram a droga mais consumida entre estudantes de todas as classes sociais.
Quem comprar cola de sapateiro e tíner no varejo a partir de quinta deverá se identificar. Será preciso preencher uma ficha elaborada pela Anvisa com dados como número do RG e assiná-la.
Os produtos também passam a ser controlados mais de perto. Com as novas regras, passa a ser exigida a fixação de um número individual em cada uma das embalagens. O número deverá constar da nota fiscal.
Outra mudança, que atingiu os fabricantes, exige que os rótulos contenham mensagens de advertência sobre os riscos à saúde como "veneno: perigosa a ingestão ou inalação", segundo a Anvisa.
Os comerciantes tiveram 180 dias para se adaptar às mudanças. O prazo dado aos fabricantes para alterar os rótulos vai até dezembro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre solventes
Proibição de venda de cola e tíner a crianças entra em vigor amanhã
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Um conjunto de novas regras para venda varejista de cola de sapateiro, tíner e adesivos com substâncias inalantes entra em vigor na próxima quinta-feira (15). Entre as novidades está a proibição da venda de produtos similares a crianças e adolescentes com menos de 18 anos.
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em 2004, o Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) constatou que os solventes eram a droga mais consumida entre estudantes de todas as classes sociais.
Quem comprar cola de sapateiro e tíner no varejo a partir de quinta deverá se identificar. Será preciso preencher uma ficha elaborada pela Anvisa com dados como número do RG e assiná-la.
Os produtos também passam a ser controlados mais de perto. Com as novas regras, passa a ser exigida a fixação de um número individual em cada uma das embalagens. O número deverá constar da nota fiscal.
Outra mudança, que atingiu os fabricantes, exige que os rótulos contenham mensagens de advertência sobre os riscos à saúde como "veneno: perigosa a ingestão ou inalação", segundo a Anvisa.
Os comerciantes tiveram 180 dias para se adaptar às mudanças. O prazo dado aos fabricantes para alterar os rótulos vai até dezembro.
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